Comportamento da relação hipsométrica para plantações de'Pinus oocarpa' em diferentes idades e regimes de manejo / (Registro n. 6346)

000 -LEADER
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001 - CONTROL NUMBER
control field 0014412
008 - CAMPOS FIXOS DE DADOS - INFORMAÇÕES GERAIS
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005 - DATA E HORA DA ÚLTIMA INTERVENÇÃO
Campo de controle 20190416135344.0
082 1# - DEWEY DECIMAL CLASSIFICATION NUMBER
CDD 634.9751
090 ## - NÚMERO DE CHAMADA
Classificação T 634.9751
Cutter B277c
100 1# - ENTRADA PRINCIPAL - NOME PESSOAL
Nome pessoal Barros, Dalmo Arantes de
245 10 - TÍTULO PRINCIPAL
Título principal Comportamento da relação hipsométrica para plantações de'Pinus oocarpa' em diferentes idades e regimes de manejo /
Indicação de responsabilidade Dalmo Arantes de Barros.
260 ## - IMPRENTA
Data de publicação, distribuição, etc. 2000.
300 ## - DESCRIÇÃO FÍSICA
Extensão 105 p. :
Outros detalhes físicos il.
502 ## - NOTA DE DISSERTAÇÃO OU TESE
Nota de dissertação ou tese Dissertação
Tipo de grau (mestrado)-
Nome da Instituição onde se graduou Universidade Federal de Lavras,
Ano em que se graduou 2000.
520 ## - NOTA DE RESUMO
Nota de resumo Este estudo teve como objetivos, analisar a hipótese de que a curva da altura sobre diâmetro é dinâmica com o passar dos anos, e como esta depende da posição sociológica e do regime de manejo ao qual o povoamento está submetido. Para tanto, vários modelos foram testados para as diferentes idades, regimes de manejo e para o conjunto total de dados. Este trabalho também visou estudar a identidade de modelos entre as diversas situações e a diferença de comportamento da relação hipsométrica para diferentes idades e posições; sociológicas das árvores. A base de dados utilizada para desenvolver este estudo, foi obtida em plantios de Pinus oocarpa, pertencentes à empresa Duraflora S. A., situada na região sudoeste do estado de São Paulo, no município de Agudos. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas igualmente em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado foi a combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. Foram testados 14 modelos tradicionais selecionados na literatura florestal. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Concomitantemente foram ajustados 8 modelos genéricos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um "ranking", para detectar o modelo que propiciou estimativas mais acuradas das alturas para os tratamentos isoladamente. Os mesmos 14 modelos testados foram ajsutados em uma base de dados composta por todos os tratamentos agrupados. Uma vez detectada a formação de dois grupos de dados tendenciosos, optou-se por dividi-la em dois subgrupos. O subgrupo 1 formado pelos tratamentos com até 12 anos e o subgrupo 2 pelos tratamentos com mais de 15 anos. Os resultados obtidos confirmaram a hipótese de degradação da relação hipsométrica com o aumento da idade e interferências de desbastes. No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos o que mais se destacou foi o modelo desenvolvido por Scolforo. Em um segundo momento, visando avaliar a influência da idade na relação hisométrica foi ajustado o modelo de Stoffels separadamente para os dados da cada tratamento. Para isso foi utilizado o teste de identidade de modelo baseado no teste t, onde os ajustes foram feitos através das variáveis dummy associadas ao processo "backward". Objetivando também definir a influência da posição sociológica na relação hipsométrica, foram utilizados os tratamentos com menos de 4 desbastes. O modelo Stoffels foi ajustado da mesma forma, separadamente, para os 3 estratos considerados (dominantes e codominantes, intermediárias e dominadas), dentro de cada tratamento. Os resultados obtidos confirmaram o nítido efeito idade sobre as curvas de altura/diâmetro, com tendências dessas se deslocarem para cima e para a direita, conforme hipótese formulada inicialmente. E, ainda, que para os povoamentos com mais de 19 anos e 4 desbastes, pode-se utilizar uma única equação de regressão para a estimativa da altura. Com relação à posição sociológica pôde-se concluir que a curva da altura sobre diâmetro tende a ser mais íngrime para o estrato I (dominadas) seguido do estrato II (intermediárias), sendo mais aplainada para o estrato III (dominantes e codominantes) como pode ser comprovado pelos coeficientes b 1 das equações testadas. Isto confirma a hipótese de que a posição sociológica influencia a relação hipsométrica.
650 #4 - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Árvores
Subdivisão geral Altitudes.
650 #0 - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Árvores
Subdivisão geral Medição.
650 #4 - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Pinus oocarpa.
700 ## - ENTRADA SECUNDÁRIA - NOME PESSOAL
Termo relacionador Orientador
Nome pessoal Machado, Sebastião do Amaral
942 ## - ENTRADA ADICIONAL (KOHA)
Tipo de material Dissertação
Exemplares
Collection code Localização Número de chamada Tombo Tipo de material
Dissertação Biblioteca INPA T 634.9751 B277c 01-0981 Livro

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