000 | 04026nam a2200217 a 4500 | ||
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001 | 0001209 | ||
003 | BR-MnINPA | ||
005 | 20190416134715.0 | ||
008 | 141006s1999 bl|||||||||||||||||por|u | ||
082 |
_a372.357 _219 |
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090 |
_aT 372.357 _bF224p |
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100 | _aFaria, Regiane Aparecida Vilas Bôas | ||
245 |
_aPrograma de educação ambiental para o parque florestal Quedas do Rio Bonito, Lavras-MG / _cRegiane Aparecida Vilas Bôas Faria. |
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260 | _c1999. | ||
300 | _a217 p. | ||
502 |
_aDissertação _b (mestrado)- _cUniversidade Federal de Lavras, _d 1999. |
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520 | _aAs mudanças ocorridas no Brasil nos últimos anos tiveram como conseqüência um aumento da preocupação com a questão ambiental, o que provocou uma maior demanda de atividades de educação ambiental desenvolvidas em áreas naturais. Assim, a presente dissertação teve como objetivos levantar informações dos visitantes do Parque Florestal Quedas do Rio Bonito, da população da cidade de Lavras, MG (zonas rural e urbana) e de técnicos da Universidade Federal de Lavras (UFLA) de modo a oferecer subsídios à elaboração de programas de Educação Ambiental para o Parque. Os dados foram coletados através de questionários semi-estraturados, grupo focal e entrevista em profundidade. Os resultados indicaram, no capítulo l, que os visitantes do Parque encontram-se na faixa etária inferior a 10 anos e de 21 a 30 anos, apresentam renda mensal de até 3 salários mínimos e pertencem à classe de trabalhadores de serviços. Os visitantes tomaram conhecimento do Parque através de amigos ou parentes e os motivos das visitas foram a busca do lazer. Os frequentadores desenvolvem atividades como descanso, natação e caminhadas e consideraram como os maiores atrativos a cachoeira e o lago artificial. Com relação à infra-estrutura, foi sugerida a construção de lanchonete e sanitários. Os resultados do capítulo 2 indicaram uma comunidade que busca compreender o que é um ambiente como o Parque e quais deveriam ser suas atividades no local. A possibilidade de participar de atividades educativas e recreativas, foi mencionada como forma de atração e como motivos da visita ao Parque, está a curiosidade em conhecer o local e suas obras de infra-estrutura; o contato com áreas verdes e a falta de pontos turísticos na cidade de Lavras. O programa de educação ambiental a ser elaborado para o Parque deve prescrever uma ação recreativa e de orientação, buscando oferecer atividades as mais diversas possíveis, levando em conta uma infra-estrutura que ofereça maior aproveitamento por parte dos visitantes, respeitando o plano de manejo. Os resultados do capítulo 3 evidenciaram que os produtores rurais possuem a 4ª série do ensino fundamental e uma renda mensal em torno de 3 salários mínimos. Os filhos possuem nível de escolaridade distribuídos nos primeiro e segundo graus e a faixa etária dos alunos entrevistados está entre 11 e 14 anos. A área de terra disponível para os agricultores é inferior a 10 hectares, a maior parte das propriedades se encontram na classe de declividade moderada e a base da economia é a atividade leiteira. Além do leite como produto comercializável, verificaram-se outras atividades, tais como cafeicultura, fruticultura, pecuária e olericultura. A produção para subsistência é obtida através dos seguintes alimentos: feijão, milho, arroz e verduras. Observou-se preocupação pequena por parte dos produtores rurais com relação à praticas de conservação do solo e cuidados de higiene durante a ordenha. O programa de educação ambiental a ser elaborado para o Parque deverá ser voltado aos diferentes públicos a serem atingidos com atividades específicas de maneira que possa gerar um nível maior de conhecimento e uma melhor qualidade de vida nas pessoas, além de contribuir para a conservação da área. | ||
650 |
_aEducação ambiental _zLavras (MG). |
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700 | 1 |
_aDavide, Antonio Claudio. _eOrientador |
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942 |
_cD _2ddc |
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999 |
_c4662 _d4662 |