000 | 02811nam a2200253 a 4500 | ||
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001 | 0001697 | ||
003 | BR-MnINPA | ||
005 | 20190416161724.0 | ||
008 | 141007s2006 bl|||||||||||||||||por|u | ||
082 |
_a551.517 _219 |
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090 |
_aT 551.517 _bO48f |
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100 | _aOliveira, Leuda da Silva | ||
245 |
_aFluxos atmosféricos de superfície sobre uma área de ecótono na Ilha do Bananal / _cLeuda da Silva Oliveira. |
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260 | _c2006. | ||
300 |
_a97 f. : _bil. |
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502 |
_aTese _b(doutor) - _cUniversidade de São Paulo, _d2006 |
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520 | _aNeste trabalho são apresentadas as análises das circulações atmosféricas, e das variáveis climáticas e fluxos de energia e CO2 à superfície sobre uma torre micrometeorológica na Ilha do Bananal, TO, em vegetação de cerrado sobre área de várzea, durante Out/2003 a Fev/2006. O clima tem sazonalidade bem definida, com período chuvoso entre outubro e abril, e período seco entre maio e setembro. Houve menor incidência de radiação solar durante o período de inundação, o que mostrou o controle predominante da nebulosidade. Durante a inundação, o fluxo de calor latente à superfície (LE) é dominante no balanço de energia, devido à presença da superfície de água livre durante a enchente, e pela alta umidade do solo imediatamente após a cheia, o início da estação seca. Na inundação, as percentagens dos termos LE e H em relação ao saldo de radiação são de ~ 62% e 24%, enquanto no final da estação seca são de ~35% e 32%, respectivamente. A inundação aparentemente induz estresse por anóxia na vegetação, baseado na redução da produtividade, observando-se ainda a redução dos fluxos noturnos turbulentos de CO2, provavelmente pela redução da emissão para a atmosfera na forma de fluxos evasivos de CO2 da superfície aquática. O regime de ventos mostrou-se dominante de sul no período seco, e do quadrante nordeste-noroeste no período chuvoso. Observou-se todavia que em ambos os casos há um giro do vento em parte do período diurno, com componente de leste no período seco, e com componente de sul no período chuvoso, que provavelmente resultaram das circulações secundárias locais. As simulações numéricas com o modelo BRAMS indicam que os padrões de divergência podem alimentar os sistemas de precipitação na sua trajetória em direção à ilha, aumentando a precipitação antes de atingir a região. De certa forma, o sistema lacustre poderia induzir à redução da chuva no interior da ilha, até mesmo por uma pequena alteração de sua trajetória. | ||
650 | _aBalanço energético (Geofísica). | ||
650 | _aCarbono. | ||
650 | _aEvapotranspiração. | ||
650 | _aCirculação atmosférica. | ||
700 | 1 |
_aRocha, Humberto Ribeiro da. _eOrientador |
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942 |
_cT _2ddc |
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999 |
_c4394 _d4394 |