000 | 03012nam a2200241 a 4500 | ||
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001 | 0001008 | ||
003 | BR-MnINPA | ||
005 | 20190416134455.0 | ||
008 | 141003s2005 bl|||||||||||||||||por|u | ||
082 |
_a333.75 _219 |
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090 |
_aT 333.75 _bR822i |
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100 | _aRosolem, Rafael | ||
245 |
_aO impacto do desmatamento no ciclo hidrológico : _bum estudo de caso para a rodovia Cuiabá-Santarém / _cRafael Rosolem. |
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260 | _c2005. | ||
300 |
_a81 f. : _bil. |
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502 | _aDissertação (mestrado)--Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2005. | ||
520 | _aEste trabalho buscou quantificar alguns impactos no ciclo hidrológico, especialmente o padrão de precipitação, decorrentes do desmatamento regional nas proximidades da rodovia Cuiabá-Santarém (BR-163), por meio de um experimento numérico de simulação da atmosfera com o modelo RAMS (Regional Atmospheric Modeling System), na versão brasileira (Brazilian RAMS - BRAMS), com alta resolução (célula de 16x16 km). Foi utilizado um cenário de desmatamento, provido por modelos empíricos de desmatamento, para o ano de 2026, numa situação sem governância, com um tempo de simulação de 40 dias entre 20 de Outubro a 30 de Novembro. Os dados de forçamento na fronteira utilizaram a reanálise do NCEP para o ano de 2002. Houve uma redução média de 7% do padrão de chuva na região após o desmatamento, na área perturbada, e não houve efeitos substanciais nas regiões além da fronteira de desmatamento como um todo. Porém, a distribuição heterogênea do uso da terra induziu à formação de uma célula térmica, sobre a região desmatada, que resultou em uma certa variabilidade espacial da chuva próxima ao setor de desmatamento. Uma célula térmica induziu o levantamento de massa (por convergência) aproximadamente acima da região desmatada, carregando vapor d'água proveniente das regiões de floresta nas adjacências, e promovendo a formação de chuva convectiva. A extensão da célula, entre os dois ramos descendentes, foi aproximadamente o dobro da extensão da faixa de desmatamento. Neste caso da BR-163, a célula foi levemente deslocada para oeste, onde ocorreu aumento da precipitação. A leste, e sobre o setor central do desmatamento, houve redução da precipitação. Notou-se uma pequena mudança na distribuição da chuva ao longo do dia no caso do desmatamento, que não mostrou um horário de máxima precipitação bem definido, e também sugeriu um pequeno aumento da chuva no período noturno. As respostas ao desmatamento ocorreram de forma diferenciada conforme a faixa de topografia analisada. Nas áreas além das fronteiras do desmatamento, houve um pequeno sinal de redução da chuva, nos setores de cota superior à 500 m. | ||
650 |
_aChuvas e precipitações atmosféricas _zAmazônia. |
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650 | _aCiclo hidrológico. | ||
650 |
_aDesmatamento _zAmazônia. |
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700 | 1 | _aRocha, Humberto Ribeiro da. | |
942 |
_cD _2ddc |
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999 |
_c4046 _d4046 |