Oncocercose ocular na Amazônia brasileira / Cláudio do Carmo Chaves.

Por: Chaves, Cláudio do CarmoColaborador(es):Rodrigues, Maria de Lourdes Veronese [Orientadora]Detalhes da publicação: Ribeirão Preto : [s.n.], 1994Notas: 109 f. : ilAssunto(s): Oncocercose -- AmazôniaClassificação Decimal de Dewey: 614.5552 Nota de dissertação: Tese (doutor) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP, 1994 Sumário: Trata-se de estudo de 410 indígenas, de ambos os sexos, várias faixas etárias, habitantes de 16 diferentes regiões da reserva ianomâmi brasileira, submetidos a exame dermatológico e oftalmológico, com o objetivo de rastrear a doença oncocercose e as suas manifestações oculares. O estudo registrou alto percentual de endemicidade (306 pacientes - 74,63%) da doença e de respectivo comprometimento ocular (268 indivíduos - 65,37%) - fase inicial Keratites punctate ( 246 pacientes - 60,00%) e Keratites sclerosing ( 22pacientes - 5,37%). O autor, além de apresentar e discutir os resultados com base em outros estudos congêneres e sua experiência pessoal, especula quanto à possível propagação da doença pela Amazônia brasileira, estados e países vizinhos, considerando a migração desordenada de pessoas que viveram muito tempo com os índios (garimpeiros, missionários, funcionários públicos, pesquisadores, etc), com base no registro de um caso dessa doença em Minaçu/GO, Brasil, certamente oriundo do foco original, e o relato de um paciente que emigrou da África para Tefé, AM, Brasil, onde viveu por várias décadas.
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Tese T 614.5552 C512o (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 00-0684

Tese (doutor) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP, 1994

Trata-se de estudo de 410 indígenas, de ambos os sexos, várias faixas etárias, habitantes de 16 diferentes regiões da reserva ianomâmi brasileira, submetidos a exame dermatológico e oftalmológico, com o objetivo de rastrear a doença oncocercose e as suas manifestações oculares. O estudo registrou alto percentual de endemicidade (306 pacientes - 74,63%) da doença e de respectivo comprometimento ocular (268 indivíduos - 65,37%) - fase inicial Keratites punctate ( 246 pacientes - 60,00%) e Keratites sclerosing ( 22pacientes - 5,37%). O autor, além de apresentar e discutir os resultados com base em outros estudos congêneres e sua experiência pessoal, especula quanto à possível propagação da doença pela Amazônia brasileira, estados e países vizinhos, considerando a migração desordenada de pessoas que viveram muito tempo com os índios (garimpeiros, missionários, funcionários públicos, pesquisadores, etc), com base no registro de um caso dessa doença em Minaçu/GO, Brasil, certamente oriundo do foco original, e o relato de um paciente que emigrou da África para Tefé, AM, Brasil, onde viveu por várias décadas.

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