Variação da densidade, área basal e biomassa de lianas em 64 km² de floresta de terra-firme na Amazônia Central / Anselmo Nogueira.

Por: Nogueira, AnselmoColaborador(es):Costa, Flávia Regina Capellotto [Orientadora]Detalhes da publicação: Manaus [s.n.] 2006Notas: viii, 55 fAssunto(s): Cipós -- Ecologia -- AmazôniaClassificação Decimal de Dewey: 582.18045 Recursos online: Clique aqui para acessar online Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - INPA/UFAM, 2006 Sumário: Existem poucos trabalhos em meso-escala considerando a variação ambiental e geográfica sobre a comunidade de lianas. Foram amostradas 40 parcelas de 1 ha, distribuídas por 64 km², em uma Reserva de terra-firme da Amazônia Central. A densidade e a área basal de lianas foram quantificadas em cada uma das parcelas, e estimativas de biomassa foram realizadas com diferentes equaçSes alométricas. Os valores absolutos das estimativas de biomassa variaram muito de acordo com a equação alométrica utilizada. ExtrapolaçSes pouco confiáveis nas estimativas ocorrem devido à ausência de amostras de lianas largas na construção das equaçSes. Foi verificada relação entre as variáveis ambientais e a comunidade de lianas. Quanto maior a densidade de palmeiras, a % de areia no solo e o índice de estrutura arbórea, menor a densidade, área basal e biomassa de lianas. Os componentes do sub-bosque estiveram estruturados espacialmente, o que tornou a relação entre as variáveis mais complexa. Esses resultados indicam que as variáveis ambientais provavelmente atuam em fases diferentes da vida das lianas. Os solos arenosos poderiam estar diminuindo o estabelecimento das plântulas e juvenis. As palmeiras reduziriam, no início da fase escandente das lianas, os suportes potenciais do sub-bosque (árvores finas), diminuindo o número de lianas por área. O índice de estrutura da vegetação influenciaria os indivíduos jovens e intermediários em ascendência, definindo a disponibilidade de suportes entre os estratos da floresta.
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Dissertação T 582.18045 N778v (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 06-0380

Dissertação (mestre) - INPA/UFAM, 2006

Existem poucos trabalhos em meso-escala considerando a variação ambiental e geográfica sobre a comunidade de lianas. Foram amostradas 40 parcelas de 1 ha, distribuídas por 64 km², em uma Reserva de terra-firme da Amazônia Central. A densidade e a área basal de lianas foram quantificadas em cada uma das parcelas, e estimativas de biomassa foram realizadas com diferentes equaçSes alométricas. Os valores absolutos das estimativas de biomassa variaram muito de acordo com a equação alométrica utilizada. ExtrapolaçSes pouco confiáveis nas estimativas ocorrem devido à ausência de amostras de lianas largas na construção das equaçSes. Foi verificada relação entre as variáveis ambientais e a comunidade de lianas. Quanto maior a densidade de palmeiras, a % de areia no solo e o índice de estrutura arbórea, menor a densidade, área basal e biomassa de lianas. Os componentes do sub-bosque estiveram estruturados espacialmente, o que tornou a relação entre as variáveis mais complexa. Esses resultados indicam que as variáveis ambientais provavelmente atuam em fases diferentes da vida das lianas. Os solos arenosos poderiam estar diminuindo o estabelecimento das plântulas e juvenis. As palmeiras reduziriam, no início da fase escandente das lianas, os suportes potenciais do sub-bosque (árvores finas), diminuindo o número de lianas por área. O índice de estrutura da vegetação influenciaria os indivíduos jovens e intermediários em ascendência, definindo a disponibilidade de suportes entre os estratos da floresta.

ãrea de concentração: Ecologia.

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