TY - BOOK AU - Oliveira, Sarah Ragonha de AU - Affonso,Elizabeth Gusmão TI - Efeito do levamisol sobre o desempenho produtivo e como mitigador do estresse ao transporte em matrinxã (Brycom amazonicus) U1 - 597.0929 19 PY - 2008/// CY - Manaus PB - [s.n.] KW - Piscultura KW - Fisiologia KW - Imunoestimulante KW - Matrinxa KW - Criaçao de animais N1 - Dissertação N2 - No presente trabalho foram realizados três estudos com o objetivo de avaliar a eficácia do levamisol incorporado à dieta, para a melhoria do desempenho zootécnico e como mitigado r do estresse do matrinxa, Brycon amazonicus. No primeiro estudo (Capítulo 2), foi determinada a tolerância do matrinxa à bactéria Aeromonas hydrophila, por meio da DLso96-h (dose letal para 50% da populaçao em 96 horas), para aplicaçao nos testes de desafios. Os resultados mostraram que o matrinxa é altamente tolerante a infecçao causada por essa bactéria, apresentando a DLso 96-h igual a 6,66 x 1011 células/mL de soluçao salina. No segundo estudo (Capítulo 3), foram avaliados os efeitos da ingestao de diferentes concentraçoes de levamisol no desempenho e nas respostas fisiológicas do matrinxa em condiçoes experimentais, e após desafio com 60% da DLso 96-h de A. hydrophila. Os resultados mostraram que a ingestao de levamisol em baixas dosagens, embora nao tenha influenciado no ganho de peso e no consumo de raçao, estimulou parte do sistema imune náo-específico do matrinxa, nao sendo capaz, porém, de minimizar as alteraçoes fisiológicas provocadas pela infecçao bacteriana. Finalmente, no terceiro estudo (Capítulo 4), foi avaliado o efeito da suplementaçao de 100 mg de levamisollkg de dieta, por diferentes períodos, nas respostas de estresse do matrinxa após o transporte. Os resultados sugerem que a suplementaçao com levamisol nao foi capaz de minimizar os efeitos fisiológicos negativos causados pelo transporte, podendo ainda, apresentar efeito imunossupressor sobre leucócitos e trombócitos. Entretanto, os efeitos do estresse demonstraram a capacidade adaptativa desta espécie em recuperar a homeostase fISiológica, sendo os períodos mais críticos as primeiras 24 h de recuperaçao após o transporte UR - http://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/1417 ER -