Estudo fitoquímico de Clarisia racemosa / Maria do Perpétuo Socorro Carneiro da Cunha.

Por: Cunha, Maria do Perpétuo Socorro Carneiro daColaborador(es):Pinto, Ângelo da Cunha [Orientador]Detalhes da publicação: Rio de Janeiro 1990Notas: 130 f. : ilAssunto(s): Guariúba -- Amazônia -- Análise químicaClassificação Decimal de Dewey: 547.7 Nota de dissertação: Dissertação (mestrado)- Química Orgânica, 1990 Sumário: Clarisia racemosa R. e P. é uma árvore da família Moraceae comumente encontrada na região Amazônica. Seu cerne possui uma coloração amarelo vivo, que exposto à luz solar e ao ar atmosférico escurece, tornando-se castanho amarelo escuro. Dos extratos hexânico, clorofórmico e etanólico desta espécie, cromatografados em coluna de gel de sílica foram isolados um flavonóide (artocarpina) e uma mistura de ß-sitosterol, estigmasterol e campesterol. A determinação estrutural do flavonóide foi realizada por métodos físicos de análise (IV, UV, EM, RMN1H e RMN13C) e por transformações químicas nos derivados metilado, acetilado e hidrogenado. Este flavonóide foi identificado como: 5,2',4'-triidroxi-7-metoxi-3,6-di-y,y-dimetilalilflavona. A ocorrência desta flavona como produto natural, está sendo descrita pela primeira vez na literatura no gênero Clarisia. Através de CGAR - acoplada a espectrometria de massas computadorizada identificou-se ß-sitosterol, estigmasterol e campesterol. Estes esteróides tiveram sua presença confirmada nas frações mais apolares nos extratos hexânicos e clorofórmico de C. racemosa por coinjeção em CGAR e CGAR-EM-C com uma mistura certificada desses três esteróides em 3 colunas cromatográficas de diferentes seletividades.
Tags desta biblioteca: Sem tags desta biblioteca para este título. Faça o login para adicionar tags.
    Avaliação média: 0.0 (0 votos)
Não existem exemplares físicos para este registro

Dissertação (mestrado)- Química Orgânica, 1990

Clarisia racemosa R. e P. é uma árvore da família Moraceae comumente encontrada na região Amazônica. Seu cerne possui uma coloração amarelo vivo, que exposto à luz solar e ao ar atmosférico escurece, tornando-se castanho amarelo escuro. Dos extratos hexânico, clorofórmico e etanólico desta espécie, cromatografados em coluna de gel de sílica foram isolados um flavonóide (artocarpina) e uma mistura de ß-sitosterol, estigmasterol e campesterol. A determinação estrutural do flavonóide foi realizada por métodos físicos de análise (IV, UV, EM, RMN1H e RMN13C) e por transformações químicas nos derivados metilado, acetilado e hidrogenado. Este flavonóide foi identificado como: 5,2',4'-triidroxi-7-metoxi-3,6-di-y,y-dimetilalilflavona. A ocorrência desta flavona como produto natural, está sendo descrita pela primeira vez na literatura no gênero Clarisia. Através de CGAR - acoplada a espectrometria de massas computadorizada identificou-se ß-sitosterol, estigmasterol e campesterol. Estes esteróides tiveram sua presença confirmada nas frações mais apolares nos extratos hexânicos e clorofórmico de C. racemosa por coinjeção em CGAR e CGAR-EM-C com uma mistura certificada desses três esteróides em 3 colunas cromatográficas de diferentes seletividades.

Não há comentários sobre este título.

para postar um comentário.

Powered by Koha