A província do Amazonas no sistema político do segundo reinado (1852-1889) / Regina Márcia de Jesus Lima.
Detalhes da publicação: Niterói : [s.n.], 1978Notas: 83 fAssunto(s): AmazonasClassificação Decimal de Dewey: 981.1 Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - Universidade Federal Fluminense, 1978 Sumário: A Capitania de São José do Rio Negro foi criada em 1755, como uma capitania de segunda ordem, subordinada à do Pará. Esta subordinação determinou uma indefinição no status político administrativo do Rio Negro, que só se resolveria com a criação da Província do Amazonas em 1850. Criada a Província, os anseios autonomistas dos amazonenses, manifestados anteriormente, foram atendidos apenas na esfera administrativa. Economicamente o Amazonas permaneceu profundamente dependente do Pará. A autonomia política também não foi alcançada. As bases do poder político local não foram suficientemente fortes para que ele enfrentasse as constantes interferências do governo central. Durante todo o Segundo Reinado, a manipulação do processo eleitoral pelo Gabinete do rio de Janeiro mostrou claramente a fraqueza política da elite amazonense.Tipo de material | Biblioteca atual | Setor | Classificação | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Biblioteca INPA | Dissertação | T 981.1 L732p (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Disponível | 01-0098 | |
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Biblioteca INPA | Dissertação | T 981.1 L732p (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Disponível | 01-0150 |
Dissertação (mestre) - Universidade Federal Fluminense, 1978
A Capitania de São José do Rio Negro foi criada em 1755, como uma capitania de segunda ordem, subordinada à do Pará. Esta subordinação determinou uma indefinição no status político administrativo do Rio Negro, que só se resolveria com a criação da Província do Amazonas em 1850. Criada a Província, os anseios autonomistas dos amazonenses, manifestados anteriormente, foram atendidos apenas na esfera administrativa. Economicamente o Amazonas permaneceu profundamente dependente do Pará. A autonomia política também não foi alcançada. As bases do poder político local não foram suficientemente fortes para que ele enfrentasse as constantes interferências do governo central. Durante todo o Segundo Reinado, a manipulação do processo eleitoral pelo Gabinete do rio de Janeiro mostrou claramente a fraqueza política da elite amazonense.
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