Ácidos graxos poliinsaturados da série Ômega-3 em peixes dos rios amazônicos : Curimatã (Prochilodus nigricans, Agassiz, 1829); Jaraqui (Semaprochilodus sp) e Tucunaré (Cichla sp) / Ana Cristina de Souza Martinho.
Detalhes da publicação: Manaus : [s.n.], 1996Notas: 49 f. : ilAssunto(s): Ácidos graxos Ômega-3 | Peixes -- Amazônia -- ComposiçãoClassificação Decimal de Dewey: 664.3 Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - INPA/UFAM 1996 Sumário: Os óleos de peixes têm despertado bastante interesse na prevenção e/ou cura de doenças arterioscleróticas e inflamatórias. Tais óleos diferem dos demais lipídeos comestíveis, por possuírem ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa, pertencentes à série ômega-3, principalmente os ácidos eicosapentaenóico, C20:5, n-3 (EPA) e docosahexaenóico, C22:6 n-3 (DHA). A grande fonte de ambos os ácidos está nos animais marinhos, principalmente peixes, que os adquire através do fitoplâncton e zooplâncton. Neste trabalho, foram determinados por cromatografia à gás, os ácidos graxos pertencentes à série ômega-3 (EPA e DHA), durante o período de três anos em três espécies amazônicas: curimatã (Prochilodus nigricans, Agassiz, 1829), jaraqui (Semaprochilodus sp), e tucunaré (Cichla sp). O EPA variou entre 1,99 - 7,43% no curimata, entre 2,65 -10,39% no jaraqui, e entre 2,75 - 11,35% no tucunaré. E o DHA variou entre 0 - 7,39% no curimatã, entre 1,19 - 8,75% no jaraqui, e entre 2,20 - 14,15% no tucunaré.Tipo de material | Biblioteca atual | Setor | Classificação | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|
Livro | Biblioteca INPA | Dissertação | T 664.3 M385a (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Disponível | 98-0117 |
Dissertação (mestre) - INPA/UFAM 1996
Os óleos de peixes têm despertado bastante interesse na prevenção e/ou cura de doenças arterioscleróticas e inflamatórias. Tais óleos diferem dos demais lipídeos comestíveis, por possuírem ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa, pertencentes à série ômega-3, principalmente os ácidos eicosapentaenóico, C20:5, n-3 (EPA) e docosahexaenóico, C22:6 n-3 (DHA). A grande fonte de ambos os ácidos está nos animais marinhos, principalmente peixes, que os adquire através do fitoplâncton e zooplâncton. Neste trabalho, foram determinados por cromatografia à gás, os ácidos graxos pertencentes à série ômega-3 (EPA e DHA), durante o período de três anos em três espécies amazônicas: curimatã (Prochilodus nigricans, Agassiz, 1829), jaraqui (Semaprochilodus sp), e tucunaré (Cichla sp). O EPA variou entre 1,99 - 7,43% no curimata, entre 2,65 -10,39% no jaraqui, e entre 2,75 - 11,35% no tucunaré. E o DHA variou entre 0 - 7,39% no curimatã, entre 1,19 - 8,75% no jaraqui, e entre 2,20 - 14,15% no tucunaré.
Área de concentração: Tecnologia de Alimentos.
Não há comentários sobre este título.