Aspectos de relações hídricas e crescimento de mudas de Eucalyptus spp., produzidas em tubetes e aclimatadas / Charles Aparecido Gonçalves Ferreira.
Detalhes da publicação: Lavras : [s.n.], 1997Notas: 64 pAssunto(s): Eucalipto -- Consumo hídrico | Eucalipto -- FisiologiaClassificação Decimal de Dewey: 634.97342 Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - Universidade Federal de Lavras, 1997 Sumário: As relações hídricas e o crescimento inicial foram estudados em mudas de Eucalyptus spp., aclimatadas por tratamentos hídricos. Objetivou-se verificar a possibilidade de ocorrência de repouso vegetativo em mudas de Eucalyptus spp., na fase de estabelecimento no campo, face a necessidade de adoção ou não de tratamentos de aclimatação. Adotou-se a aclimatação por freqüências de irrigação, com ênfase ao comportamento das características fisiológicas durante esta fase. As características morfológicas foram medidas e consideradas para análises estatísticas somente no campo. A produção das modas até os 70 dias e a aclimatação (10 e 20 dias) foram realizadas em casa de vegetação. Foram utilizados cinco tratamentos hídricos e quatro espécies de Eucalyptus em parcelas subdivididas no espaço, com delineamento em blocos casualizados. As mudas foram produzidas em tubetes de polietileno, com capacidade para 50cm3 de substrato, contendo 46% de vermiculita, 46% de casca de arroz carbonizada e 8% de terra de subsolo. Na fase de produção (70 dias) as mudas receberam cinco irrigações diárias. A partir desta etapa, parte das mudas foi plantada no campo e outra parte foi submetida aos tratamentos de aclimatação. Os plantios foram realizados aos 70 dias (mudas sem aclimatação), 80 dias (aclimatadas por 10 dias) e 90 dias (aclimatadas por 20 dias). O desempenho das plantas no campo foi avaliado até os 150 dias após o plantio. Os resultados mostraram que a aclimatação é fundamental para o desenvolvimento de adaptações à deficiência hídrica, influenciando significativamente o potencial hídrico foliar, a condutância estomática e a transpiração. O crescimento lento é inerente à muda e o arranque inicial está relacionado com os tratamentos no viveiro. A idade das mudas por ocasião do plantio apresentou-se como uma variável importante para o crescimento das mudas, até 150 dias após o plantio.Tipo de material | Biblioteca atual | Setor | Classificação | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Biblioteca INPA | Dissertação | T 634.97342 F383a (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Disponível | 98-0129 |
Dissertação (mestre) - Universidade Federal de Lavras, 1997
As relações hídricas e o crescimento inicial foram estudados em mudas de Eucalyptus spp., aclimatadas por tratamentos hídricos. Objetivou-se verificar a possibilidade de ocorrência de repouso vegetativo em mudas de Eucalyptus spp., na fase de estabelecimento no campo, face a necessidade de adoção ou não de tratamentos de aclimatação. Adotou-se a aclimatação por freqüências de irrigação, com ênfase ao comportamento das características fisiológicas durante esta fase. As características morfológicas foram medidas e consideradas para análises estatísticas somente no campo. A produção das modas até os 70 dias e a aclimatação (10 e 20 dias) foram realizadas em casa de vegetação. Foram utilizados cinco tratamentos hídricos e quatro espécies de Eucalyptus em parcelas subdivididas no espaço, com delineamento em blocos casualizados. As mudas foram produzidas em tubetes de polietileno, com capacidade para 50cm3 de substrato, contendo 46% de vermiculita, 46% de casca de arroz carbonizada e 8% de terra de subsolo. Na fase de produção (70 dias) as mudas receberam cinco irrigações diárias. A partir desta etapa, parte das mudas foi plantada no campo e outra parte foi submetida aos tratamentos de aclimatação. Os plantios foram realizados aos 70 dias (mudas sem aclimatação), 80 dias (aclimatadas por 10 dias) e 90 dias (aclimatadas por 20 dias). O desempenho das plantas no campo foi avaliado até os 150 dias após o plantio. Os resultados mostraram que a aclimatação é fundamental para o desenvolvimento de adaptações à deficiência hídrica, influenciando significativamente o potencial hídrico foliar, a condutância estomática e a transpiração. O crescimento lento é inerente à muda e o arranque inicial está relacionado com os tratamentos no viveiro. A idade das mudas por ocasião do plantio apresentou-se como uma variável importante para o crescimento das mudas, até 150 dias após o plantio.
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