Efeito da aclimatação de mudas de clones de Eucalyptus spp. sobre as características morfofisiológicas e crescimento inicial / Elisana Batista dos Santos.

Por: Santos, Elisana Batista dosColaborador(es):Davide, Antonio Claudio [Orientador:]Detalhes da publicação: 2002Notas: 66 fAssunto(s): Eucalipto -- Aclimação | Eucalipto -- Crescimento | Eucalipto -- MudasClassificação Decimal de Dewey: 634.97342 Nota de dissertação: Dissertação (mestrado)-- Universidade Federal de Lavras, 2001. Sumário: Características morfofisiológicas foram estudadas em mudas clonadas de Eucalyptus spp. submetidas a diferentes períodos de aclimatação a fim de verificar a possibilidade de ocorrência de repouso vegetativo na fase de estabelecimento no campo. Em casa de vegetação, adotaram-se 4 períodos de aclimatação (0, 5, 10 e 15 dias). Nestes períodos, as mudas receberam 12,5 mL de água, através de irrigação diária entre 9:00 e 10:00 horas, para avaliar as seguintes características: Potencial hídrico foliar, Matéria seca da parte áerea (MSA), Matéria seca das raízes (MSR), Relação MSA/MSR e Potencial de crescimento de raízes (PCR). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 6 (clones) x 4 (períodos de aclimatação). As mudas aclimatadas foram plantadas em campo experimental para avaliar a taxa de sobrevivência e crescimento inicial. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo. Um outro experimento foi realizado para avaliar o potencial hídrico foliar, a sobrevivência e o crescimento inicial no campo de mudas de 4 clones com padrão comercial de plantio (submetidas a três irrigações diárias e aclimatadas a pleno sol). O delineamento utlizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo. Os resultados mostraram que a aclimatação é fundamental para o desenvolvimento de adaptação à deficiência hídrica, influenciando significativamente o potencial hídrico foliar, a matéria seca da parte aérea, a matéria seca das raízes e o potencial de crescimento das raízes, sendo não significativo para a relação matéria seca da parte aérea/matéria seca das raízes. O crescimento inicial foi lento, estando relacionado com os períodos de aclimatação no viveiro.
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Dissertação T 634.97342 S237e (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 02-0488

Dissertação (mestrado)-- Universidade Federal de Lavras, 2001.

Características morfofisiológicas foram estudadas em mudas clonadas de Eucalyptus spp. submetidas a diferentes períodos de aclimatação a fim de verificar a possibilidade de ocorrência de repouso vegetativo na fase de estabelecimento no campo. Em casa de vegetação, adotaram-se 4 períodos de aclimatação (0, 5, 10 e 15 dias). Nestes períodos, as mudas receberam 12,5 mL de água, através de irrigação diária entre 9:00 e 10:00 horas, para avaliar as seguintes características: Potencial hídrico foliar, Matéria seca da parte áerea (MSA), Matéria seca das raízes (MSR), Relação MSA/MSR e Potencial de crescimento de raízes (PCR). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 6 (clones) x 4 (períodos de aclimatação). As mudas aclimatadas foram plantadas em campo experimental para avaliar a taxa de sobrevivência e crescimento inicial. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo. Um outro experimento foi realizado para avaliar o potencial hídrico foliar, a sobrevivência e o crescimento inicial no campo de mudas de 4 clones com padrão comercial de plantio (submetidas a três irrigações diárias e aclimatadas a pleno sol). O delineamento utlizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo. Os resultados mostraram que a aclimatação é fundamental para o desenvolvimento de adaptação à deficiência hídrica, influenciando significativamente o potencial hídrico foliar, a matéria seca da parte aérea, a matéria seca das raízes e o potencial de crescimento das raízes, sendo não significativo para a relação matéria seca da parte aérea/matéria seca das raízes. O crescimento inicial foi lento, estando relacionado com os períodos de aclimatação no viveiro.

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