Estimativa e espacialização das variáveis biofísicas, utilizando dados de campo e de sensoriamento remoto em dois sítios de floresta tropical no estado do Amazonas, Brasil / Carlos Henrique Souza Celes.

Por: Celes, Carlos Henrique SouzaColaborador(es):Higuchi, Niro [Orientador]Detalhes da publicação: Manaus : [s.n.], 2011Notas: 95 f. : il. colorAssunto(s): Inventário florestal -- Amazônia | Biomassa | Sensoriamento remoto | Carbono | Landsat (satélites)Classificação Decimal de Dewey: 634.95 Recursos online: Clique aqui para acessar online Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - INPA, 2011 Sumário: Técnicas de sensoriamento remoto (SR), sistema de informação geográfica (SIG) e sistema de posicionamento global (GPS) são importantes ferramentas para as diversas etapas de inventários florestais, inclusive para as estimativas de biomassa. As dimensões e a complexidade nos levantamentos da vegetação na Amazônia torna o desenvolvimento dessas combinações decisiva para as estimativas das variáveis biofísicas. Este trabalho teve o intuito de consolidar uma metodologia para o mapeamento das variáveis biofísicas utilizando dados de campo e técnicas de sensoriamento remoto. Os dados de campo foram provenientes do sistema de inventário florestal contínuo (IFC) do laboratório de manejo florestal do Instituto Nacional de Pesquisa na Amazônia (LMF-INPA). Os dados do sensoriamento remoto foram do sensor TM, do satélite Landsat 5, e os do modelo digital de elevação da superfície (MDS) da missão SRTM. As duas áreas escolhidas para este estudo foram chamadas de sítios florestais (SF), nos municípios de Barcelos e Maués, no estado do Amazonas. Ao todo foram utilizado neste trabalho 58 parcelas e 76 parcela respectivamente para as estimativas das variáveis biofísicas da florestas. Foram ajustados equações para as estimativas e espacialização das variáveis biofísicas. As estimativas indicaram que o sitio florestal em Barcelo é de menor porte que o sítio florestal em Maués. A equação melhor ajustada foi para variável volume comercial que obteve R2 de 0,29 e um erro padrão da estimativa de 22,12% para o sítio floresta em maués. Comparando a espacialização pela equação com o a simples interpolação das variáveis biofísicas observa-se comportamento semelhante quando as equação ajustadas são significativas. As regiões com maiores diferença, neste caso, foram nos vazios amostrais, regiões distantes das parcelas dos inventários. Apesar dos baixos ajustes, a vantagem de ser utilizar as equações consiste na manifestação dos padrão espectrais da floresta para explicar a variação espacial da suas características biofísicas.
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Dissertação T 634.95 C392e (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 13-0036

Dissertação (mestre) - INPA, 2011

Técnicas de sensoriamento remoto (SR), sistema de informação geográfica (SIG) e sistema de posicionamento global (GPS) são importantes ferramentas para as diversas etapas de inventários florestais, inclusive para as estimativas de biomassa. As dimensões e a complexidade nos levantamentos da vegetação na Amazônia torna o desenvolvimento dessas combinações decisiva para as estimativas das variáveis biofísicas. Este trabalho teve o intuito de consolidar uma metodologia para o mapeamento das variáveis biofísicas utilizando dados de campo e técnicas de sensoriamento remoto. Os dados de campo foram provenientes do sistema de inventário florestal contínuo (IFC) do laboratório de manejo florestal do Instituto Nacional de Pesquisa na Amazônia (LMF-INPA). Os dados do sensoriamento remoto foram do sensor TM, do satélite Landsat 5, e os do modelo digital de elevação da superfície (MDS) da missão SRTM. As duas áreas escolhidas para este estudo foram chamadas de sítios florestais (SF), nos municípios de Barcelos e Maués, no estado do Amazonas. Ao todo foram utilizado neste trabalho 58 parcelas e 76 parcela respectivamente para as estimativas das variáveis biofísicas da florestas. Foram ajustados equações para as estimativas e espacialização das variáveis biofísicas. As estimativas indicaram que o sitio florestal em Barcelo é de menor porte que o sítio florestal em Maués. A equação melhor ajustada foi para variável volume comercial que obteve R2 de 0,29 e um erro padrão da estimativa de 22,12% para o sítio floresta em maués. Comparando a espacialização pela equação com o a simples interpolação das variáveis biofísicas observa-se comportamento semelhante quando as equação ajustadas são significativas. As regiões com maiores diferença, neste caso, foram nos vazios amostrais, regiões distantes das parcelas dos inventários. Apesar dos baixos ajustes, a vantagem de ser utilizar as equações consiste na manifestação dos padrão espectrais da floresta para explicar a variação espacial da suas características biofísicas.

Área de concentração : Manejo Florestal e Silvicultura

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