Adubação não radicular, com fontes de zinco, em Coffea arabica L. 'Mundo Novo' (B. Rodr.) Choussy / Giberto Diniz de Oliveira.

Por: Oliveira, Gilberto Diniz deColaborador(es):Haag, Henrique Paulo [Orientador]Detalhes da publicação: Piracicaba [s.n.] 1980Notas: 80 fAssunto(s): Café -- Adubos e fertilizantesClassificação Decimal de Dewey: 633.73 Nota de dissertação: Tese (doutor) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, 1980 Sumário: Em cafezal com 8 anos de idade, com deficiência visível de zinco, situado em um Latossolo Vermelho Amarelo - fase arenosa, do município de Jaú, SP, procederam-se pulverizações em novembro, março e julho de 1978 (grande safra) e março e julho de 1979 (pequena safra). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso e constou dos seguintes tratamentos, nas doses por planta: 1 g de zinco (sulfato de zinco 0,5%), 3 g de nitrogênio (uréia 1,3%), 1 g de zinco + 3 g de nitrogênio (sulfato de zinco 0,5% + uréia 1,3%) e 0,25 g, 0,50 g, 1,00 g e 2,00 g de zinco juntamente com 0,75 g, 1.50 g, 3,00 g e 6,00 g de nitrogênio (respectivamente NZN 15-0-0-5* a 0,75%, 1,5%, 3,00% e 6,00% v/v). Na época das pulverizações foram coletados amostras de 3º e 4º pares de folhas, e determinados os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, ferro, manganês e zinco. Os resultados mostraram que: a) a produção máxima calculada de café beneficiado foi 3.009,4 kg/ha, obtida com pulverização de 5,84 1 de NZN por hectare (NZN 1,17%); b) o sulfato de zinco e a uréia, juntos ou isoladamente, não afetaram a produção; c) a dose de 15,0 1 de NZN por hectare diminuiu a produção; d) as aplicações de uréia (1,3%) + sulfato de zinco (0,5%) e de doses de NZN superiores a 7,5 1/ha provocaram injúrias visíveis nas folhas. Esses efeitos se agravaram com dosagens de 15 1 e 30 1 de NZN por hectare; e) as concentrações dos nutrientes nas folhas foram afetadas de maneira diferente pelas épocas de amostragem e pela produção do cafeeiro; f) a aplicação de doses crescentes de NZN provocou aumento nas concentrações de zinco, manganês e boro e diminuição nas de cálcio e potássio nas folhas, em determinadas épocas da grande ou pequena safra; g) a concentração de zinco em julho, relacionada com a maior produção do cafeeiro, foi 70 ppm.
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Tese (doutor) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, 1980

Em cafezal com 8 anos de idade, com deficiência visível de zinco, situado em um Latossolo Vermelho Amarelo - fase arenosa, do município de Jaú, SP, procederam-se pulverizações em novembro, março e julho de 1978 (grande safra) e março e julho de 1979 (pequena safra). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso e constou dos seguintes tratamentos, nas doses por planta: 1 g de zinco (sulfato de zinco 0,5%), 3 g de nitrogênio (uréia 1,3%), 1 g de zinco + 3 g de nitrogênio (sulfato de zinco 0,5% + uréia 1,3%) e 0,25 g, 0,50 g, 1,00 g e 2,00 g de zinco juntamente com 0,75 g, 1.50 g, 3,00 g e 6,00 g de nitrogênio (respectivamente NZN 15-0-0-5* a 0,75%, 1,5%, 3,00% e 6,00% v/v). Na época das pulverizações foram coletados amostras de 3º e 4º pares de folhas, e determinados os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, ferro, manganês e zinco. Os resultados mostraram que: a) a produção máxima calculada de café beneficiado foi 3.009,4 kg/ha, obtida com pulverização de 5,84 1 de NZN por hectare (NZN 1,17%); b) o sulfato de zinco e a uréia, juntos ou isoladamente, não afetaram a produção; c) a dose de 15,0 1 de NZN por hectare diminuiu a produção; d) as aplicações de uréia (1,3%) + sulfato de zinco (0,5%) e de doses de NZN superiores a 7,5 1/ha provocaram injúrias visíveis nas folhas. Esses efeitos se agravaram com dosagens de 15 1 e 30 1 de NZN por hectare; e) as concentrações dos nutrientes nas folhas foram afetadas de maneira diferente pelas épocas de amostragem e pela produção do cafeeiro; f) a aplicação de doses crescentes de NZN provocou aumento nas concentrações de zinco, manganês e boro e diminuição nas de cálcio e potássio nas folhas, em determinadas épocas da grande ou pequena safra; g) a concentração de zinco em julho, relacionada com a maior produção do cafeeiro, foi 70 ppm.

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