Resistência de milho a pragas da espiga, Helicoverpa zea (Boddie) Sitophilus zeamais Motschulsky e Sitotroga cerealella (Olivier) / Carlos Jorge Rossetto.

Por: Rossetto, Carlos JorgeColaborador(es):Gallo, Domingos [Orientador]Detalhes da publicação: Campinas : [s.n.], 1972Notas: 144 f. : ilAssunto(s): Milho -- Melhoramento genético | Milho -- Resistência a doenças e pragasClassificação Decimal de Dewey: 633.15 Nota de dissertação: Tese (doutor) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, 1972 Sumário: Foram realizados estudos básicos para a obtenção de variedades ou híbridos de milho resistentes à pragas que infestam a espiga apenas no campo, Helicoverpa zea (Boddie) e que infestam espigas no campo continuando a infestação no milho já colhido e armazenado, Sitophilus zeamais Motschulsky e Sitotroga crealella (Olivier). A maior parte dos trabalhos foram feitos com Sitophilus zeamais. Como todo trabalho de resistência de plantas está intimamente associado à avaliação de danos causados pela praga objeto de estudo, foi discutido no início do trabalho a utilização da escala de notas utilizada por vários autores para estimar a porcentagem de grãos infestados por Sitophilus. Essa escala é a seguinte: 0,1 a 5% de grãos infestados (nota 1); 5,1 a 15 % de grãos infestados (nota 2); 15,1 a 40% de grãos infestados (nota 3); 40,1 a 70% de grãos infestados (nota 4); 70,1 a 100% de grãos infestados (nota 5). Espigas representativas dessas notas foram escolhidas e uma fotografia foi utilizada para servir de padrão de comparação para dar notas às espigas. A mesma escala foi utilizada para avaliar o dano causado por Sitotroga cerealella e por Sitophilus zeamais. O orifício de emergência do adulto de Sitotroga, é uniformemente arredondado e antes da emergência apresenta um opérculo transparente, enquanto que o orifício de Sitophilus apresenta os bordos desuniformes, quebrados. Para comparação dos danos causados poe Helicoverpa zea utilizou-se a escala proposta por WIDSTROM (1967)), que é a seguinte: ausência de infestação (nota ); infestação da lagarta sem atingir a espiga (nota 1); infestação penetrando menos de 1 cm de profundidade nos grãos (nota 2); penetração entre 1 e 2 cm de profundidade (nota 3); assim por diante, acrescentando-se um grau na nota, ao número de centímetros do limite superior da classe de profundidade. Outro problema básico no estudo de variedades resistentes é a obtenção de grande número de insetos, sem o que toda a pesquisa fica comprometida.
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Tese T 633.15 R829 (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 00-1546

Tese (doutor) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, 1972

Foram realizados estudos básicos para a obtenção de variedades ou híbridos de milho resistentes à pragas que infestam a espiga apenas no campo, Helicoverpa zea (Boddie) e que infestam espigas no campo continuando a infestação no milho já colhido e armazenado, Sitophilus zeamais Motschulsky e Sitotroga crealella (Olivier). A maior parte dos trabalhos foram feitos com Sitophilus zeamais. Como todo trabalho de resistência de plantas está intimamente associado à avaliação de danos causados pela praga objeto de estudo, foi discutido no início do trabalho a utilização da escala de notas utilizada por vários autores para estimar a porcentagem de grãos infestados por Sitophilus. Essa escala é a seguinte: 0,1 a 5% de grãos infestados (nota 1); 5,1 a 15 % de grãos infestados (nota 2); 15,1 a 40% de grãos infestados (nota 3); 40,1 a 70% de grãos infestados (nota 4); 70,1 a 100% de grãos infestados (nota 5). Espigas representativas dessas notas foram escolhidas e uma fotografia foi utilizada para servir de padrão de comparação para dar notas às espigas. A mesma escala foi utilizada para avaliar o dano causado por Sitotroga cerealella e por Sitophilus zeamais. O orifício de emergência do adulto de Sitotroga, é uniformemente arredondado e antes da emergência apresenta um opérculo transparente, enquanto que o orifício de Sitophilus apresenta os bordos desuniformes, quebrados. Para comparação dos danos causados poe Helicoverpa zea utilizou-se a escala proposta por WIDSTROM (1967)), que é a seguinte: ausência de infestação (nota ); infestação da lagarta sem atingir a espiga (nota 1); infestação penetrando menos de 1 cm de profundidade nos grãos (nota 2); penetração entre 1 e 2 cm de profundidade (nota 3); assim por diante, acrescentando-se um grau na nota, ao número de centímetros do limite superior da classe de profundidade. Outro problema básico no estudo de variedades resistentes é a obtenção de grande número de insetos, sem o que toda a pesquisa fica comprometida.

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