Controle da malária : atividade larvicida de onze estirpes de Bacillus sphaericus contra Anopheles nuneztovari, Anopheles darlingi e Anopheles braziliensis / Iléa Brandão Rodrigues.

Por: Rodrigues, Iléa BrandãoColaborador(es):Tadei, Wanderli Pedro [Orientador]Detalhes da publicação: Manaus : [s.n.], 1996Notas: 95 f. : ilAssunto(s): Anopheles -- Controle biológico | Malária -- AmazôniaClassificação Decimal de Dewey: 616.9362 Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - INPA/UFAM, 1996 Sumário: Neste trabalho foram obtidos os primeiros dados relativos a susceptibilidade de anofelinos da Amazônia (Anopheles nuneztovari, Anopheles darlingi e Anopheles braziliensis) à diferentes estirpes de Bacillus sphaericus. Inicialmente, foram realizados bioensaios para verificar a susceptibilidade dos estádios larvais. Para as duas primeiras espécies, os dados evidenciaram que o terceiro estádio é o menos sensível. Na continuidade dos bioensaios, as espécies foram testadas para a estirpe padrão Bacillus sphaericus 2362 e verificou-se que A. nuneztovari foi a menos susceptível, mostrou reduções na concentração de CL 50, em relação à primeira espécie, variando de 2,4 a 1,8 , nas leituras de 24, 48 e 72 horas de exposição ao bacilo. Foram realizados também bioensaios objetivando conhecer a atividade larvicida de novas estirpes de Bacillus sphaericus, em comparação com a padrão 2362. Para A. nuneztovari, cinco estirpes revelaram atividade larvicida superior a da 2362 e para A. darlingi quatro, totalizando seis estirpes: S2. S11, S15, S20, S24 e S46. em testes preliminares, A. braziliensis mostrou maior sensibilidade do que as demais à Bacillus sphaericus. Destre essas estirpes, que apresentaram atividade larvicida superior à padrão 2362, a S2, S20, S46 mostrarm-se mais abrangentes e eficientes no controle dos anofelinos para a região amazônica. No entanto, a S2 foi a mais eficiente quando se considera a atividade na leitura 24 e 48 horas, pois apresentou os valores mais altos da atividade relativa.
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Dissertação T 616.9362 R696c (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 01-0269

Dissertação (mestre) - INPA/UFAM, 1996

Neste trabalho foram obtidos os primeiros dados relativos a susceptibilidade de anofelinos da Amazônia (Anopheles nuneztovari, Anopheles darlingi e Anopheles braziliensis) à diferentes estirpes de Bacillus sphaericus. Inicialmente, foram realizados bioensaios para verificar a susceptibilidade dos estádios larvais. Para as duas primeiras espécies, os dados evidenciaram que o terceiro estádio é o menos sensível. Na continuidade dos bioensaios, as espécies foram testadas para a estirpe padrão Bacillus sphaericus 2362 e verificou-se que A. nuneztovari foi a menos susceptível, mostrou reduções na concentração de CL 50, em relação à primeira espécie, variando de 2,4 a 1,8 , nas leituras de 24, 48 e 72 horas de exposição ao bacilo. Foram realizados também bioensaios objetivando conhecer a atividade larvicida de novas estirpes de Bacillus sphaericus, em comparação com a padrão 2362. Para A. nuneztovari, cinco estirpes revelaram atividade larvicida superior a da 2362 e para A. darlingi quatro, totalizando seis estirpes: S2. S11, S15, S20, S24 e S46. em testes preliminares, A. braziliensis mostrou maior sensibilidade do que as demais à Bacillus sphaericus. Destre essas estirpes, que apresentaram atividade larvicida superior à padrão 2362, a S2, S20, S46 mostrarm-se mais abrangentes e eficientes no controle dos anofelinos para a região amazônica. No entanto, a S2 foi a mais eficiente quando se considera a atividade na leitura 24 e 48 horas, pois apresentou os valores mais altos da atividade relativa.

Área de concentração: Entomologia.

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