Luz temperatura e fumaça na germinação de espécies pioneiras da Amazônia central / Fabiana Ferraz Aud.

Por: Aud, Fabiana FerrazColaborador(es):Ferraz, Isolde Dorothea K [Orientador]Detalhes da publicação: 2008Notas: x, 44 f. : ilAssunto(s): Espécies pioneiras | Luz | Termoperíodo | GerminaçãoClassificação Decimal de Dewey: 599.11 Recursos online: Clique aqui para acessar online Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - 2008 Sumário: Com a finalidade de evidenciar a diversidade de respostas aos estímulos ambientais na regeneração por sementes, buscou-se comparar os efeitos de luz, variação diurna de temperatura e fumaça na germinação de sete espécies pioneiras da Amazônia Central: Bellucia grossularioides. Byrsonima chrvsophvlla, Cecropia sciadophylla, Croton lanjouwensis, Isertia, hypoleuca, Jacaranda copaia e Vismia cavennensis, e elucidar se as respostas da germinação a esses estímulos se relacionam com o tamanho das sementes. Cada espécie foi submetida a três condições de temperatura na luz e no escuro: 25°C e termo período de 12 horas de 20-30 °C e 15-35 °e. A germinação na luz e no escuro foi avaliada com e sem solução de água de fumaça na concentração de 1:50. Para cada espécie, os efeitos da luz, temperatura e fumaça na porcentagem e tempo médio germinação foram analisados pelo teste de Kruskal-Wallis e Wilcoxon a 5% de probabilidade. A influência da massa das sementes na germinação foi testada por regressão linear simples com os índices de Germinação Relativa à Luz (GRL) e Germinação Relativa ao Termoperiodismo (GRT). Foi encontrada uma relação entre o tamanho das sementes, o tipo de dormência e as condições adequadas à germinação. Embora todas as sementes desse estudo terem sido consideradas fotoblásticas foi possível detectar uma diminuição no requerimento por luz com o aumento das reservas das sementes. Detectou-se, também, diminuição no requerimento por temperatura constante com o aumento das reservas das sementes. A aplicação da água de fumaça confirmou as relações negativas entre o tamanho das sementes e o requerimento por luz e a tolerância ao termoperíodo. De maneira geral, parece que as sementes pequenas necessitam de luz e de temperatura constante para a germinação, a medida em que o tamanho das reservas aumenta. as sementes se tornam capazes de germinar no escuro e com alternância de temperatura. Palavras-chave: espécies pioneiras, luz, termoperíodo, água de fumaça, germinação.
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Dissertação T 599.11 A899l (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 09-0298
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Dissertação T 599.11 A899l (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 09-0297

Dissertação (mestre) - 2008

Com a finalidade de evidenciar a diversidade de respostas aos estímulos ambientais na regeneração por sementes, buscou-se comparar os efeitos de luz, variação diurna de temperatura e fumaça na germinação de sete espécies pioneiras da Amazônia Central: Bellucia grossularioides. Byrsonima chrvsophvlla, Cecropia sciadophylla, Croton lanjouwensis, Isertia, hypoleuca, Jacaranda copaia e Vismia cavennensis, e elucidar se as respostas da germinação a esses estímulos se relacionam com o tamanho das sementes. Cada espécie foi submetida a três condições de temperatura na luz e no escuro: 25°C e termo período de 12 horas de 20-30 °C e 15-35 °e. A germinação na luz e no escuro foi avaliada com e sem solução de água de fumaça na concentração de 1:50. Para cada espécie, os efeitos da luz, temperatura e fumaça na porcentagem e tempo médio germinação foram analisados pelo teste de Kruskal-Wallis e Wilcoxon a 5% de probabilidade. A influência da massa das sementes na germinação foi testada por regressão linear simples com os índices de Germinação Relativa à Luz (GRL) e Germinação Relativa ao Termoperiodismo (GRT). Foi encontrada uma relação entre o tamanho das sementes, o tipo de dormência e as condições adequadas à germinação. Embora todas as sementes desse estudo terem sido consideradas fotoblásticas foi possível detectar uma diminuição no requerimento por luz com o aumento das reservas das sementes. Detectou-se, também, diminuição no requerimento por temperatura constante com o aumento das reservas das sementes. A aplicação da água de fumaça confirmou as relações negativas entre o tamanho das sementes e o requerimento por luz e a tolerância ao termoperíodo. De maneira geral, parece que as sementes pequenas necessitam de luz e de temperatura constante para a germinação, a medida em que o tamanho das reservas aumenta. as sementes se tornam capazes de germinar no escuro e com alternância de temperatura. Palavras-chave: espécies pioneiras, luz, termoperíodo, água de fumaça, germinação.

Área de concentração: Ecologia.

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