Revisão taxonômica das espécies de virola (Myristicaceae) do Brasil / William Antônio Rodrigues.
Detalhes da publicação: [s.n.] 1976Notas: 2 vAssunto(s): Virola -- BrasilClassificação Decimal de Dewey: 583.931 Nota de dissertação: Tese (doutor) - Universidade Estadual de Campinas, 1976 Sumário: O autor faz neste trabalho o estudo crítico e revisão das espécies de Virola Aublet (Myristicaceae) ocorrentes no Brasil, conhecidas, vernacularmente, em várias regiões do país, geralmente, pelos nomes de "bicuíba", ucuúba", "urucuba" e, comercialmente, por virola. Este gênero é um dos mais importantes da família Myristicaceae na América, não só pela riqueza de espécies como pelo valor econômico e medicinal que representam várias de suas plantas. Este trabalho começa com uma exposição das razões que motivaram a execução deste estudo, seguida de um esboço histórico das principais contribuições, ao conhecimento do autor, relacionadas com o gênero no País e uma descrição sucinta de sua importância econômica. Segue uma discussão da distribuição geográfica do gênero Virola em todo o território brasileiro e de seus principais aspectos morfológicos, anatômicos e palinológicos. Dados sobre a fenologia de algumas de suas principais espécies, obtidos especialmente de material de herbário, são comentados. Como meras conjeturas, possíveis relações genéricas e evolução de Virola são também discutidas, baseadas, em geral, na morfologia externa, por falta do conhecimento da citologia do gênero. A principal parte deste estudo é, obviamente, devotada à classificação e descrições taxonômicas do gênero e de suas espécies. Uma chave para identificação dos gêneros neotropicais de Myristicaceae foi incluída para mostrar as suas relações intergenéricas e afinidades e uma outra para o reconhecimento das espécies consideradas nesta revisão. As descrições são acompanhadas de folhas, flores e frutos; além disto, mapas de distribuição geográfica de cada espécie foram preparados. A relação dos espécimes consultados é incluída no final de cada descrição e num índice especial, o mesmo ocorrendo com os nomes vulgares, utilidades das plantas, fenologia e habitat. Cinco novas espécies são descritas e ilustradas, os grupos e seções anteriormente propostos por outros taxonomistas não são aceitos, cinco espécies são reduzidas a sinônimos, vários binômios têm suas descrições ampliadas e a área de distribuição da maioria dos taxa é bastante aumentada. Por fim, neste trabalho, 35 espécies de Virola, no Brasil, são reconhecidas como válidas.Tipo de material | Biblioteca atual | Setor | Classificação | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro | Tese | T 583.931 R696 (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Disponível | 01-0978 |
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Tese (doutor) - Universidade Estadual de Campinas, 1976
O autor faz neste trabalho o estudo crítico e revisão das espécies de Virola Aublet (Myristicaceae) ocorrentes no Brasil, conhecidas, vernacularmente, em várias regiões do país, geralmente, pelos nomes de "bicuíba", ucuúba", "urucuba" e, comercialmente, por virola. Este gênero é um dos mais importantes da família Myristicaceae na América, não só pela riqueza de espécies como pelo valor econômico e medicinal que representam várias de suas plantas. Este trabalho começa com uma exposição das razões que motivaram a execução deste estudo, seguida de um esboço histórico das principais contribuições, ao conhecimento do autor, relacionadas com o gênero no País e uma descrição sucinta de sua importância econômica. Segue uma discussão da distribuição geográfica do gênero Virola em todo o território brasileiro e de seus principais aspectos morfológicos, anatômicos e palinológicos. Dados sobre a fenologia de algumas de suas principais espécies, obtidos especialmente de material de herbário, são comentados. Como meras conjeturas, possíveis relações genéricas e evolução de Virola são também discutidas, baseadas, em geral, na morfologia externa, por falta do conhecimento da citologia do gênero. A principal parte deste estudo é, obviamente, devotada à classificação e descrições taxonômicas do gênero e de suas espécies. Uma chave para identificação dos gêneros neotropicais de Myristicaceae foi incluída para mostrar as suas relações intergenéricas e afinidades e uma outra para o reconhecimento das espécies consideradas nesta revisão. As descrições são acompanhadas de folhas, flores e frutos; além disto, mapas de distribuição geográfica de cada espécie foram preparados. A relação dos espécimes consultados é incluída no final de cada descrição e num índice especial, o mesmo ocorrendo com os nomes vulgares, utilidades das plantas, fenologia e habitat. Cinco novas espécies são descritas e ilustradas, os grupos e seções anteriormente propostos por outros taxonomistas não são aceitos, cinco espécies são reduzidas a sinônimos, vários binômios têm suas descrições ampliadas e a área de distribuição da maioria dos taxa é bastante aumentada. Por fim, neste trabalho, 35 espécies de Virola, no Brasil, são reconhecidas como válidas.
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