Estudo fitossociológico de uma sucessão secundária no noroeste do Paraná : proposta para recuperação de áreas degradadas / Siumar Goetzke.

Por: Goetzke, SiumarColaborador(es):Imaguire, Nobor [Orientador]Detalhes da publicação: Curitiba 1990Notas: 239 f. : ilAssunto(s): Fitossociologia | Parque Estadual de Jurema (Amaporã, PR)Classificação Decimal de Dewey: 581.5 Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - Universidade Federal do Paraná, 1990 Sumário: A região noroeste do Paraná em função do processo histórico de sua colonização, vive hoje momentos dramáticos de erosão de seus solos, sofrendo o início de um processo de desertificação. Este trabalho faz uma análise da situação edafoclimática e sua relação com a floresta Estacional semidecidual submontana. O estudo realiza-se no Município de Amaporã, no Parque Estadual de Jurema, onde foi realizado um estudo botânico-fitossociológico o qual resultou em um modelo fitossociológico para recuperação de áreas degradadas na região. A área escolhida (Área A1) é uma subsérie que possui os três estágios básicos de evolução dinâmica da floresta: Comunidade Pioneira, Comunidade Edificação e Comunidade Conclusão. No estudo fitossociológico usou-se o método de quadrantes (Point-centered quarter method), sendo realizada uma comparação entre as comunidades, estudando-se os seguintes parâmetros fitossociológicos: Grau de Cobertura Relativa, Freqüência Relativa, Dominância Relativa e Índice Valor de Importância. Também foi estudada a estratificação em cada comunidade, a similaridade entre elas pelo Índice de Jacard usando-se o Índice Valor de Importância, a fidelidade das espécies, a variação da luz junto ao solo e a massa de serrapilheira em função da pendente do terreno e a dominância por família. O modelo fitossociológico proposto é baseado na comunidade pioneira, o primeiro estágio formador da floresta na região, consta de 11 espécies e possui uma densidade total por área de 3.049 indivíduos/hectare. Sendo capaz de recuperar uma área mínima de 909 m² na qual deverão ser plantados 289 indivíduos espaçados 1,81 m um do outro.
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Dissertação T 581.5 G611e (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 99-0417

Dissertação (mestre) - Universidade Federal do Paraná, 1990

A região noroeste do Paraná em função do processo histórico de sua colonização, vive hoje momentos dramáticos de erosão de seus solos, sofrendo o início de um processo de desertificação. Este trabalho faz uma análise da situação edafoclimática e sua relação com a floresta Estacional semidecidual submontana. O estudo realiza-se no Município de Amaporã, no Parque Estadual de Jurema, onde foi realizado um estudo botânico-fitossociológico o qual resultou em um modelo fitossociológico para recuperação de áreas degradadas na região. A área escolhida (Área A1) é uma subsérie que possui os três estágios básicos de evolução dinâmica da floresta: Comunidade Pioneira, Comunidade Edificação e Comunidade Conclusão. No estudo fitossociológico usou-se o método de quadrantes (Point-centered quarter method), sendo realizada uma comparação entre as comunidades, estudando-se os seguintes parâmetros fitossociológicos: Grau de Cobertura Relativa, Freqüência Relativa, Dominância Relativa e Índice Valor de Importância. Também foi estudada a estratificação em cada comunidade, a similaridade entre elas pelo Índice de Jacard usando-se o Índice Valor de Importância, a fidelidade das espécies, a variação da luz junto ao solo e a massa de serrapilheira em função da pendente do terreno e a dominância por família. O modelo fitossociológico proposto é baseado na comunidade pioneira, o primeiro estágio formador da floresta na região, consta de 11 espécies e possui uma densidade total por área de 3.049 indivíduos/hectare. Sendo capaz de recuperar uma área mínima de 909 m² na qual deverão ser plantados 289 indivíduos espaçados 1,81 m um do outro.

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