Estudo fitoquímico de Strychnos mattogrossensis S. Moore / Maria Lúcia Belém Pinheiro.

Por: Pinheiro, Maria Lúcia BelémColaborador(es):Rocha, Arnaldo F. Imbiriba da [Orientador]Detalhes da publicação: Manaus 1990Notas: 157 fAssunto(s): Cipós -- Amazônia -- Análise química | Strychnos mattogrossensisClassificação Decimal de Dewey: 547.7 Nota de dissertação: Dissertação (mestre)- INPA/UFAM, 1990 Sumário: Espécies do gênero Strychnos (Loganiaceae) são usadas na Ásia, África e América em preparações medicinais aborígenes e como veneno de flechas, entre os quais o "curare", preparado pelos índios da Amazônia, é o mais famoso. S. mattogrossensis S. Moore é um cipó lenhoso, natural da floresta tropical da Bacia Amazônica, sendo encontrado em vários habitats, especialmente, em várzeas de rios e igarapés de 'água branca' (ricos em sedimentos). Extrato de acetato de etila amoniacal dos galhos finos desta espécie, forneceu 0,1% de uma mistura de bases terciárias, da qual foram isolados os alcalóides indolínicos estricnobrasilina e 12-hidroxi-11-metoxiestricnobrasilina, primeiramente obtidos de S. brasiliensis, e o criptoalcalóide inédito mattogrossina, através de marcha química usual e técnicas cromatográficas (CCD, CLAE, cromatografia Lobar - exclusão estérica, fase normal e reversa). Não foram encontrados alcalóides quaternários. A identificação da estricnobrasilina e da 12-hidroxi-11-metoxiestricnobrasilina foi realizada por comparação dos dados experimentais com os da literatura (57) (U.V., I.V., E.M. e RMN - ¹H). Pela primeira vez são apresentados os espectros de D.C. e RMN-¹³C destes alcalóides. A estrutura da mattogrossina foi deduzida através de seus dados espectrais (U.V., I.V., D.C., E.M. de alta resolução, RMN-¹H e RMN-¹³C) e de seu derivado desacetolado [RMN-¹H, RMN-¹³ C e RMN-2D Hetcor ¹H-¹³ C, auto-correlacionado ¹H-¹H (COSY) e NOESY].
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Dissertação (mestre)- INPA/UFAM, 1990

Espécies do gênero Strychnos (Loganiaceae) são usadas na Ásia, África e América em preparações medicinais aborígenes e como veneno de flechas, entre os quais o "curare", preparado pelos índios da Amazônia, é o mais famoso. S. mattogrossensis S. Moore é um cipó lenhoso, natural da floresta tropical da Bacia Amazônica, sendo encontrado em vários habitats, especialmente, em várzeas de rios e igarapés de 'água branca' (ricos em sedimentos). Extrato de acetato de etila amoniacal dos galhos finos desta espécie, forneceu 0,1% de uma mistura de bases terciárias, da qual foram isolados os alcalóides indolínicos estricnobrasilina e 12-hidroxi-11-metoxiestricnobrasilina, primeiramente obtidos de S. brasiliensis, e o criptoalcalóide inédito mattogrossina, através de marcha química usual e técnicas cromatográficas (CCD, CLAE, cromatografia Lobar - exclusão estérica, fase normal e reversa). Não foram encontrados alcalóides quaternários. A identificação da estricnobrasilina e da 12-hidroxi-11-metoxiestricnobrasilina foi realizada por comparação dos dados experimentais com os da literatura (57) (U.V., I.V., E.M. e RMN - ¹H). Pela primeira vez são apresentados os espectros de D.C. e RMN-¹³C destes alcalóides. A estrutura da mattogrossina foi deduzida através de seus dados espectrais (U.V., I.V., D.C., E.M. de alta resolução, RMN-¹H e RMN-¹³C) e de seu derivado desacetolado [RMN-¹H, RMN-¹³ C e RMN-2D Hetcor ¹H-¹³ C, auto-correlacionado ¹H-¹H (COSY) e NOESY].

Área de concentração: Química de Produtos Naturais.

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