Revisão taxonômica das espécies brasileiras do gênero Manilkara Adanson (Sapotaceae) / Fany Llanos Henríquez.

Por: Llanos Henríquez, FanyColaborador(es):Pires, João Murça [Orientador] | Silva, Marlene Freitas da [Coorientadora]Detalhes da publicação: Manaus [s.n.] 1981Notas: 114 f. : ilAssunto(s): Manilkara -- BrasilClassificação Decimal de Dewey: 583.685 Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - INPA/UFAM, 1981 Sumário: O presente trabalho trata da revisão taxonômica das espécies brasileiras do gênero Manilkara onde são reconhecidas cerca de 14 espécies, uma das quais ainda inédita, descrita por Pires & Rodrigues. A espécie M. siqueirai é considerada como uma variedade de M. longiciliata e duas outras M. bidentata e M. salzmannii são aqui consideradas como imperfeitamente conhecidas dada a variabilidade morfológica apresentada no material disponível e/ou escassez de material consultado ou ainda pela falta de tipos nomenclaturais. É ratificado o estatus de Manilkara huberi como sinônimo de M. elata e o de M. amazônica como igual a M. surinamensis. É ainda apresentada uma chave para a separação das espécies brasileiras. Juntamente com o estudo sistemático se analisou a morfologia do pólen da maioria das espécies, a anatomia da folha e o do pecíolo. O estudo palinológico ao microscópio ótico proporciona somente a caracterização do gênero não oferecendo caracteres para separação das espécies. Mediante a análise da epiderme foliar é possível identificar as espécies glabras e pubescentes, o tipo de estômato que em geral é anisocítico, e se visualiza os caracteres epidérmicos como de grande ajuda para a separação de grupos de espécies em estudos anatômicos mais aprofundados.
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Dissertação T 583.685 L791r (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 01-0254
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Dissertação (mestre) - INPA/UFAM, 1981

O presente trabalho trata da revisão taxonômica das espécies brasileiras do gênero Manilkara onde são reconhecidas cerca de 14 espécies, uma das quais ainda inédita, descrita por Pires & Rodrigues. A espécie M. siqueirai é considerada como uma variedade de M. longiciliata e duas outras M. bidentata e M. salzmannii são aqui consideradas como imperfeitamente conhecidas dada a variabilidade morfológica apresentada no material disponível e/ou escassez de material consultado ou ainda pela falta de tipos nomenclaturais. É ratificado o estatus de Manilkara huberi como sinônimo de M. elata e o de M. amazônica como igual a M. surinamensis. É ainda apresentada uma chave para a separação das espécies brasileiras. Juntamente com o estudo sistemático se analisou a morfologia do pólen da maioria das espécies, a anatomia da folha e o do pecíolo. O estudo palinológico ao microscópio ótico proporciona somente a caracterização do gênero não oferecendo caracteres para separação das espécies. Mediante a análise da epiderme foliar é possível identificar as espécies glabras e pubescentes, o tipo de estômato que em geral é anisocítico, e se visualiza os caracteres epidérmicos como de grande ajuda para a separação de grupos de espécies em estudos anatômicos mais aprofundados.

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