Contribuição ao conhecimento químico de plantas do nordeste Peschiera affinis (Muell. Arg.) Miers / Wilson Wolter Filho.

Por: Wolter Filho, WilsonColaborador(es):Andrade, Carlos Humberto Souza [Orientador]Detalhes da publicação: Fortaleza 1981Notas: 167 f. : ilAssunto(s): Fitoquímica | Peschiera affinis -- Análise químicaClassificação Decimal de Dewey: 547.7 Nota de dissertação: Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Ceará, 1981 Sumário: Peschiera affinis (Muell. Arg.) Miers, é uma planta rica em alcalóides, principalmente nas cascas dos órgãos subterrâneos onde seu teor chega alcançar 3,5%. Dos extratos metanólicos da casca e do lenho da raiz da espécies de diferentes procedências (Fortaleza, Ubajara-Ce e Cocal-Pi) foram isoladas por métodos cromatográficos as seguintes substâncias: MCH-1: coronaridina (VII); MCH-2: voacangina (X);MCH-3: epiheyneanina (LXIV); MCH-4: coacristina (IX); MCH-5: affinisina (VI); MCH-6: vobasina (XXXVII); MCH-7 e MCH-8: mistura resp. de 19-hidroxi-ibogamina (LXXXIII) e iboxigaina (XXXV); MCH-9: olivacina (XXXVI), como também sitosterol, ß-amirina, lupeol e 3-0-acetil-lupeol. As substâncias tiveram suas estruturas formuladas com base, principalmente, na interpretação de seus dados espectrais e de seus derivados. As substâncias referidas como MCH-2, MCH-4, MCH-7 e MCH-8, são inéditos na espécie embora já tenham sido isoladas em outras espécies do mesmo gênero ou de gêneros bem próximos, como Tabernanthe e Voacanga.
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Dissertação T 547.7 W868c (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 00-1142
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Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Ceará, 1981

Peschiera affinis (Muell. Arg.) Miers, é uma planta rica em alcalóides, principalmente nas cascas dos órgãos subterrâneos onde seu teor chega alcançar 3,5%. Dos extratos metanólicos da casca e do lenho da raiz da espécies de diferentes procedências (Fortaleza, Ubajara-Ce e Cocal-Pi) foram isoladas por métodos cromatográficos as seguintes substâncias: MCH-1: coronaridina (VII); MCH-2: voacangina (X);MCH-3: epiheyneanina (LXIV); MCH-4: coacristina (IX); MCH-5: affinisina (VI); MCH-6: vobasina (XXXVII); MCH-7 e MCH-8: mistura resp. de 19-hidroxi-ibogamina (LXXXIII) e iboxigaina (XXXV); MCH-9: olivacina (XXXVI), como também sitosterol, ß-amirina, lupeol e 3-0-acetil-lupeol. As substâncias tiveram suas estruturas formuladas com base, principalmente, na interpretação de seus dados espectrais e de seus derivados. As substâncias referidas como MCH-2, MCH-4, MCH-7 e MCH-8, são inéditos na espécie embora já tenham sido isoladas em outras espécies do mesmo gênero ou de gêneros bem próximos, como Tabernanthe e Voacanga.

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