Aspectos da anatomia foliar das espécies de Quiina Aublet da Amazônia brasileira, como contribuição a sua taxonomia / Raimunda Conceição de Vilhena Potiguara.

Por: Potiguara, Raimunda Conceição de VilhenaColaborador(es):Rodrigues, William Antônio [Orientador]Detalhes da publicação: Manaus 1987Notas: 247 f. : ilAssunto(s): Quiina -- Amazônia | Folhas -- AnatomiaClassificação Decimal de Dewey: 581.497 Nota de dissertação: Tese (doutor) - INPA/UFAM, 1987 Sumário: O presente trabalho é um estudo parcial sobre a anatomia foliar de vinte e oito espécies de Quiina Aublet (Quiinaceae) que ocorrem na Amazônia brasileira, com a finalidade de conhecer a estrutura foliar e sua aplicação na taxonomia do gênero. Cada espécie foi abordada nos seguintes aspectos: vista frontal e corte transversal da epiderme superior e inferior da folha, e corte transversal da nervura central. Dentre as estruturas mais marcantes destacam-se os pêlos, distribuição dos esclereídeos no mesofilo, canais de mucilagem e o feixe incluso na nervura central. Os dados obtidos foram lançados em cartões perfurados na margem, nos quais foram empregados testes de taxonomia numérica (Roe, 1974). O conjunto de caracteres permitiu a confecção de uma chave dicotômica e um gráfico de similaridades, onde verifica-se uma grande afinidade entre a maioria das espécies.
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Livro Livro Biblioteca INPA
Dissertação T 581.497 P863a (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 01-0097

Tese (doutor) - INPA/UFAM, 1987

O presente trabalho é um estudo parcial sobre a anatomia foliar de vinte e oito espécies de Quiina Aublet (Quiinaceae) que ocorrem na Amazônia brasileira, com a finalidade de conhecer a estrutura foliar e sua aplicação na taxonomia do gênero. Cada espécie foi abordada nos seguintes aspectos: vista frontal e corte transversal da epiderme superior e inferior da folha, e corte transversal da nervura central. Dentre as estruturas mais marcantes destacam-se os pêlos, distribuição dos esclereídeos no mesofilo, canais de mucilagem e o feixe incluso na nervura central. Os dados obtidos foram lançados em cartões perfurados na margem, nos quais foram empregados testes de taxonomia numérica (Roe, 1974). O conjunto de caracteres permitiu a confecção de uma chave dicotômica e um gráfico de similaridades, onde verifica-se uma grande afinidade entre a maioria das espécies.

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