Ecologia de plântulas de Pithecolobium racemosum Ducke / Ângela M. C. Leite.

Por: Leite, Ângela M. CColaborador(es):Rankin, Judy M [Orientador]Detalhes da publicação: Manaus 1979Notas: 122 fAssunto(s): Angelim rajado -- EcologiaClassificação Decimal de Dewey: 583.323 Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - INPA/UFAM, 1979 Sumário: Neste trabalho são apresentados dados da ecologia de sementes e plântulas de Pithecolobium racemosum. O estudo das sementes indicou ter a espécie, uma dispersão principalmente do tipo Autocórica e possivelmente Ornitocórica, sendo intensamente predada por periquitos (Aratinga sp.) e apresentando germinação no interior do próprio fruto, sugerindo uma estratégia da espécie para evitar uma segunda predação após a germinação. A germinação de P. racemosum indicou a indiferença desta espécie tanto pela qualidade quanto pela quantidade de luz, e ausência de um efeito alelopático para as plântulas. As plântulas apresentaram um rápido crescimento inicial (nos 10 primeiros dias) sugerindo ser proveniente da reserva cotiledonar das sementes e o crescimento destas plântulas parece estar fortemente correlacionado com a luminosidade, comportando-se de formas diferentes em cada área com diferentes graus de perturbação e na mata primária. Os levantamentos das plântulas nos dois anos comparados indicou uma estabilidade populacional estatisticamente comprovada. Os resultados sugerem ainda ser a plântula, a fase de dormência da espécie.
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Dissertação (mestre) - INPA/UFAM, 1979

Neste trabalho são apresentados dados da ecologia de sementes e plântulas de Pithecolobium racemosum. O estudo das sementes indicou ter a espécie, uma dispersão principalmente do tipo Autocórica e possivelmente Ornitocórica, sendo intensamente predada por periquitos (Aratinga sp.) e apresentando germinação no interior do próprio fruto, sugerindo uma estratégia da espécie para evitar uma segunda predação após a germinação. A germinação de P. racemosum indicou a indiferença desta espécie tanto pela qualidade quanto pela quantidade de luz, e ausência de um efeito alelopático para as plântulas. As plântulas apresentaram um rápido crescimento inicial (nos 10 primeiros dias) sugerindo ser proveniente da reserva cotiledonar das sementes e o crescimento destas plântulas parece estar fortemente correlacionado com a luminosidade, comportando-se de formas diferentes em cada área com diferentes graus de perturbação e na mata primária. Os levantamentos das plântulas nos dois anos comparados indicou uma estabilidade populacional estatisticamente comprovada. Os resultados sugerem ainda ser a plântula, a fase de dormência da espécie.

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