Potencial inseticida de extrativos de três espécies vegetais da Amazônia em Cryptotermes brevis Walker, 1853 (Isoptera: Kalotemitidae) / Ester Paixão da Silva.

Por: Silva, Ester Paixão daColaborador(es):Morais, José Wellington [Orientador] | Piedade, Luiz Rubens [Coorientador]Detalhes da publicação: Manaus, [s.n.], 2010Notas: viii, 50 f. : il. (algumas color.)Assunto(s): Cryptotermes brevis -- Controle biológico | Inseticidas vegetais | Cupim de madeira secaClassificação Decimal de Dewey: 595.736 Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, 2010 Sumário: Cryptotermes brevis têm sido apontada, em diversos estudos, como uma das principais espécies-praga de cupim em centros urbanos, sendo encontrada principalmente em ambientes domésticos. Estudos de controle destes insetos, alternativos aos conhecidamente prejudiciais produtos químicos, incluem o uso de extrativos vegetais que podem ser usados como preservantes de madeiras suscetíveis, sendo o conhecimento de suas substâncias ativas útil para a produção de inseticidas sintéticos. Neste trabalho objetivou-se estudar a ação tóxica e antialimentar de extrativos da casca de Dalbergia inundata, Senna silvestris e Virola guianensis em Cryptotermes brevis. Os extratos foram obtidos a frio, em etanol P.A. 95% e mistura de acetona-hexano-água (54:44:2), concentrados em rotaevaporador e depois diluídos para obtenção das concentrações 0,1, 1, 2 e 5% e impregnados em discos de papel filtro. Em cada disco de papel foram colocados dez pseudo-operários de Cryptotermes brevis com dez réplicas para cada concentração. O experimento foi acompanhado durante trinta dias. Os extrativos não foram tóxicos para os cupins, mas tiveram influência no consumo dos mesmos. A análise dos principais compostos químicos presentes nos extratos das espécies indicou a presença de flavonóides, taninos, antraquinonas, heterosídeos cianogênicos, esteróides, triterpenos e saponinas.
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Dissertação T 595.736 S586p (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 10-0138

Dissertação (mestre) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, 2010

Cryptotermes brevis têm sido apontada, em diversos estudos, como uma das principais espécies-praga de cupim em centros urbanos, sendo encontrada principalmente em ambientes domésticos. Estudos de controle destes insetos, alternativos aos conhecidamente prejudiciais produtos químicos, incluem o uso de extrativos vegetais que podem ser usados como preservantes de madeiras suscetíveis, sendo o conhecimento de suas substâncias ativas útil para a produção de inseticidas sintéticos. Neste trabalho objetivou-se estudar a ação tóxica e antialimentar de extrativos da casca de Dalbergia inundata, Senna silvestris e Virola guianensis em Cryptotermes brevis. Os extratos foram obtidos a frio, em etanol P.A. 95% e mistura de acetona-hexano-água (54:44:2), concentrados em rotaevaporador e depois diluídos para obtenção das concentrações 0,1, 1, 2 e 5% e impregnados em discos de papel filtro. Em cada disco de papel foram colocados dez pseudo-operários de Cryptotermes brevis com dez réplicas para cada concentração. O experimento foi acompanhado durante trinta dias. Os extrativos não foram tóxicos para os cupins, mas tiveram influência no consumo dos mesmos. A análise dos principais compostos químicos presentes nos extratos das espécies indicou a presença de flavonóides, taninos, antraquinonas, heterosídeos cianogênicos, esteróides, triterpenos e saponinas.

Área de concentração: Entomologia.

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