Capacidade fotossintética de algumas espécies lenhosas do cerrado sob condições de campos / Carlos Henrique B. de A. Prado.

Por: Prado, Carlos Henrique B. de AColaborador(es):Moraes, José Antônio P. V. de [Orientador]Detalhes da publicação: São Carlos 1994Notas: 131 fAssunto(s): Cerrados | Fotossíntese | Plantas lenhosasClassificação Decimal de Dewey: 581.5 Nota de dissertação: Tese (doutor) - Universidade Federal de São Carlos, 1994 Sumário: A capacidade fotossintética (Amax) para 20 espécies lenhosas do Cerrado foi determinada neste trabalho através de curvas de saturação da fotossíntese líquida pela radiação fotossinteticamente ativa sob condições de campo. Também foram determinados o teor de nitrogênio (N, %) e o peso específico foliar (PEF, g m-²). Oitenta e cinco por cento de todos os valores de Amax expressos em área se encontraram entre 6,0 e 13,9 µmol CO2 m-² s-¹, próximos dos valores pertencentes às espécies decíduas de outros ambientes, e maiores que os de espécies esclerófilas de ambientes periodicamente secos. No entanto, os valores de Amax expressos em peso (85% entre 0,030 - 0,089 µmol g-¹ s-¹) se encontraram entre os valores de espécies decíduas e sempre verdes. As médias do teor de nitrogênio (1,7%), do peso específico foliar (154 g m-²) e da eficiência potencial do uso de nitrogênio [53,4 µmol g N-¹ (meses de vida da folha) s-¹] também se localizaram entre os valores referentes às espécies decíduas e sempre verdes. COlocando Amax expressa em peso em função do PEF para as 20 espécies aqui estudadas e outras de diferentes grupos fenológicos, constatou-se um possível valor de referência para a esclerofilia. Este valor seria Amax expressa em peso: aproximadamente 0,143 µmol g-¹ s-¹.
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Tese (doutor) - Universidade Federal de São Carlos, 1994

A capacidade fotossintética (Amax) para 20 espécies lenhosas do Cerrado foi determinada neste trabalho através de curvas de saturação da fotossíntese líquida pela radiação fotossinteticamente ativa sob condições de campo. Também foram determinados o teor de nitrogênio (N, %) e o peso específico foliar (PEF, g m-²). Oitenta e cinco por cento de todos os valores de Amax expressos em área se encontraram entre 6,0 e 13,9 µmol CO2 m-² s-¹, próximos dos valores pertencentes às espécies decíduas de outros ambientes, e maiores que os de espécies esclerófilas de ambientes periodicamente secos. No entanto, os valores de Amax expressos em peso (85% entre 0,030 - 0,089 µmol g-¹ s-¹) se encontraram entre os valores de espécies decíduas e sempre verdes. As médias do teor de nitrogênio (1,7%), do peso específico foliar (154 g m-²) e da eficiência potencial do uso de nitrogênio [53,4 µmol g N-¹ (meses de vida da folha) s-¹] também se localizaram entre os valores referentes às espécies decíduas e sempre verdes. COlocando Amax expressa em peso em função do PEF para as 20 espécies aqui estudadas e outras de diferentes grupos fenológicos, constatou-se um possível valor de referência para a esclerofilia. Este valor seria Amax expressa em peso: aproximadamente 0,143 µmol g-¹ s-¹.

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