Amazonas, um estado ribeirinho : estudo do transporte fluvial de passageiros e cargas / Ricardo José Batista Nogueira.
Detalhes da publicação: 1994Notas: 151 f. : ilAssunto(s): Geografia humana | Transporte de cargas -- Amazonas | Transporte fluvial -- AmazonasClassificação Decimal de Dewey: 387 Nota de dissertação: Dissertação (mestrado) - Universidade de São Paulo, 1994 Sumário: Esta dissertação procura expor algo bem presente na Amazônia Ocidental: a organização do Transporte Fluvial de cargas e passageiros. Tendo a água como mediadora de inúmeras relações; o título do trabalho resume a preocupação com a mobilidade numa região com população dispersa e longas distâncias a percorrer. Destacamos a relação entre o Estado e o Transporte enquanto atividade essencial na engrenagem de todo o processo produtivo, e que por isso está sempre sujeito à regulamentações. Evidenciamos como na sociedade capitalista o papel dos transportes na circulação física da mercadoria ganha importância na medida em que só através dele as trocas se realizam. A velocidade é, portanto, fundamental. Em seguida, há uma exposição do que foi a navegação na Amazônia desde a introdução do navio a vapor até a decadência da borracha; analisamos, basicamente, os três segmentos que compõem a navegação interior: o comboio integrado, composto por chatas e empurradores, conhecido por roll-on roll-off amazônico, responsável pelos fluxos inter regionais, transportando cargas industriais; o transporte fluvial regional de passageiros e o transporte de derivados de petróleo.Tipo de material | Biblioteca atual | Setor | Classificação | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|---|
Livro | Dissertação | T 387 N778a (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Disponível | 98-0013 |
Dissertação (mestrado) - Universidade de São Paulo, 1994
Esta dissertação procura expor algo bem presente na Amazônia Ocidental: a organização do Transporte Fluvial de cargas e passageiros. Tendo a água como mediadora de inúmeras relações; o título do trabalho resume a preocupação com a mobilidade numa região com população dispersa e longas distâncias a percorrer. Destacamos a relação entre o Estado e o Transporte enquanto atividade essencial na engrenagem de todo o processo produtivo, e que por isso está sempre sujeito à regulamentações. Evidenciamos como na sociedade capitalista o papel dos transportes na circulação física da mercadoria ganha importância na medida em que só através dele as trocas se realizam. A velocidade é, portanto, fundamental. Em seguida, há uma exposição do que foi a navegação na Amazônia desde a introdução do navio a vapor até a decadência da borracha; analisamos, basicamente, os três segmentos que compõem a navegação interior: o comboio integrado, composto por chatas e empurradores, conhecido por roll-on roll-off amazônico, responsável pelos fluxos inter regionais, transportando cargas industriais; o transporte fluvial regional de passageiros e o transporte de derivados de petróleo.
Não há comentários sobre este título.