Variação espaço-temporal do estoque e sequestro de carbono na biomassa lenhosa ao longo de um gradiente hidroedáfico em florestas alagáveis de igapó no Parque Nacional do Jaú, Amazônia Central / Jailane Brandão Correa . -
Detalhes da publicação: Manaus: [s.n], 2018Notas: vi, 62 f. : il. colorAssunto(s): Estoque de carbono | gradientes de inundação | Biomassa | Amazônia CentralClassificação Decimal de Dewey: 582.16 Recursos online: Clique aqui para acessar online Nota de dissertação: Mestrado. INPA 2018. Sumário: Florestas alagáveis subsidiam a regulação de inundações e o ciclo global de carbono (C). Por sua vez, resultados mais precisos do efeito da inundação sazonal e o armazenamento de C sob as taxas de biomassa lenhosa e o modo como essa condição pode controlar a produtividade florestal, ainda são inconclusivos e escassos. Diante disso, o presente estudo objetivou relacionar o estoque e sequestro de carbono na biomassa lenhosa de florestas alagáveis de igapós de água preta com fatores hidroedáficos no Parque Nacional do Jaú, Amazônia Central.O estudo foi realizado no Parque Nacional do Jaú, na região de floresta de igapó. As espécies amostradas que atenderam ao critério DAP> 10 cm dentro das seis parcelas de monitoramento, foram incluídas no inventário florestal distribuídas ao longo de um gradiente hidroedáfico em condições topográficas distintas (baixo, médio e alto igapó) em uma área total de 6 ha. Estimou-se a produtividade da biomassa, combinando dados de anéis de crescimento, fatores hidroedáticos e equações alométricas com base no diâmetro, altura e densidade da madeira. O presente estudo mostrou que o ecossistema de Jaú igapó apresentou relação entre variáveis ambientais e crescimento das árvores. Modelos idade-diâmetro e idadebiomassa, indicaram correlações significativas. O alto igapó apresentou maior ocorrência de árvores mais velhas, as quais acumularam mais biomassa lenhosa ao longo de toda a sua vida quando comparada às árvores das topografias que sofrem períodos mais longos de inundação. O gradiente de inundação mostrou ter estreita correlação com a produtividade da floresta.Tipo de material | Biblioteca atual | Setor | Classificação | Situação | Previsão de devolução | Código de barras |
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Livro | Biblioteca INPA | Dissertação | T 582.16 C824 (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Disponível | 2018-1967 |
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Mestrado. INPA 2018.
Florestas alagáveis subsidiam a regulação de inundações e o ciclo global de carbono (C). Por sua vez, resultados mais precisos do efeito da inundação sazonal e o armazenamento de C sob as taxas de biomassa lenhosa e o modo como essa condição pode controlar a produtividade florestal, ainda são inconclusivos e
escassos. Diante disso, o presente estudo objetivou relacionar o estoque e sequestro de carbono na biomassa lenhosa de florestas alagáveis de igapós de água preta com fatores hidroedáficos no Parque Nacional do Jaú, Amazônia Central.O estudo foi realizado no Parque Nacional do Jaú, na região de floresta de igapó. As
espécies amostradas que atenderam ao critério DAP> 10 cm dentro das seis parcelas de monitoramento, foram incluídas no inventário florestal distribuídas ao longo de um gradiente hidroedáfico em condições topográficas distintas (baixo, médio e alto igapó) em uma área total de 6 ha. Estimou-se a produtividade da
biomassa, combinando dados de anéis de crescimento, fatores hidroedáticos e equações alométricas com base no diâmetro, altura e densidade da madeira. O presente estudo mostrou que o ecossistema de Jaú igapó apresentou relação entre variáveis ambientais e crescimento das árvores. Modelos idade-diâmetro e idadebiomassa, indicaram correlações significativas. O alto igapó apresentou maior ocorrência de árvores mais velhas, as quais acumularam mais biomassa lenhosa ao longo de toda a sua vida quando comparada às árvores das topografias que sofrem períodos mais longos de inundação. O gradiente de inundação mostrou ter estreita correlação com a produtividade da floresta.
PortuguÊs.
Manaus.
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