Mapeamento Cromossômico e quantificação diferencial do elemento Retrotransponível Rex1 em Colossoma macropomum (Serrasalmidae, Characiformes) submetidos ao metal pesado Cobre (Cu++) / Hallana Cristina Menezes da Silva

Por: Silva, Hallana Cristina Menezes daColaborador(es):Matoso, Daniele Aparecida [Orientadora] | Ribeiro, Leila Braga [Coorientadora]Detalhes da publicação: Manaus: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, 2016Notas: 64f.: il., color.; 30 cmAssunto(s): Tambaqui (Peixe) | Biologia molecularClassificação Decimal de Dewey: 597 Recursos online: Clique aqui para acessar online Nota de dissertação: Dissertação (mestre) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, 2016 Sumário: Os elementos transponíveis são conhecidos pela capacidade de se mover e se integrar no genoma do organismo hospedeiro. Eles possuem duas classificações: a classe I é a classe dos retrotransposons que possuem como intermediário da transposição o RNA, a partir do qual é sintetizado o cDNA e este é inserido no genoma. Os retrotransposons são classificados de duas maneiras, os que possuem repetições terminais longas, chamados de retrotransposons LTRs, e os que não possuem essa repetição, sendo chamados de retrotransposons não – LTRs. Os retrotransposons não – LTRs ainda podem ser classificados como LINEs (elementos longos interespaçados) e SINEs (elementos curtos interespaçados); a classe II é composta por transposons de DNA, que possuem como intermediário o próprio DNA migrando diretamente ou sendo copiado e inserido no genoma. O Elemento Retrotransponível Rex1 é um retrotransposon não LTR da família Rex e é encontrado em vários tipos de organismos. Vários estudos apontam que os retrotransposons da família Rex possuem a capacidade de resposta ao estresse ambiental. Nesse estudo foram feitos o mapeamento cromossômico e a quantificação absoluta de Rex1 em Colossoma macropomum submetidos a estresse ambiental por contaminação da água com cobre. Os resultados encontrados corroboram a hipótese de que esse retrotransposon possua uma resposta a esse tipo de estresse no tecido muscular do Tambaqui. No mapeamento cromossômico encontramos, através da hibridização in situ por fluorescência, maior número de marcações em animais que foram submetidos ao estresse e as imagens foram quantificadas no software FLIMA, confirmando esse dado através do maior coeficiente de fluorescência. Na quantificação absoluta das amostras de músculo de Tambaqui a partir da PCR Real – Time, também encontramos maiores números de cópias de Rex1 nas amostras que foram submetidas ao estresse ambiental por cobre.
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Livro Livro Biblioteca INPA
Dissertação T 597 S586m (Percorrer estante(Abre abaixo)) Disponível 2017-0287

Dissertação (mestre) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, 2016

Os elementos transponíveis são conhecidos pela capacidade de se mover e se integrar no genoma do organismo hospedeiro. Eles possuem duas classificações: a classe I é a classe dos retrotransposons que possuem como intermediário da transposição o RNA, a partir do qual é sintetizado o cDNA e este é inserido no genoma. Os retrotransposons são classificados de duas maneiras, os que possuem repetições terminais longas, chamados de retrotransposons LTRs, e os que não possuem essa repetição, sendo chamados de retrotransposons não – LTRs. Os retrotransposons não – LTRs ainda podem ser classificados como LINEs (elementos longos interespaçados) e SINEs (elementos curtos interespaçados); a classe II é composta por transposons de DNA, que possuem como intermediário o próprio DNA migrando diretamente ou sendo copiado e inserido no genoma. O Elemento Retrotransponível Rex1 é um retrotransposon não LTR da família Rex e é encontrado em vários tipos de organismos. Vários estudos apontam que os retrotransposons da família Rex possuem a capacidade de resposta ao estresse ambiental. Nesse estudo foram feitos o mapeamento cromossômico e a quantificação absoluta de Rex1 em Colossoma macropomum submetidos a estresse ambiental por contaminação da água com cobre. Os resultados encontrados corroboram a hipótese de que esse retrotransposon possua uma resposta a esse tipo de estresse no tecido muscular do Tambaqui. No mapeamento cromossômico encontramos, através da hibridização in situ por fluorescência, maior número de marcações em animais que foram submetidos ao estresse e as imagens foram quantificadas no software FLIMA, confirmando esse dado através do maior coeficiente de fluorescência. Na quantificação absoluta das amostras de músculo de Tambaqui a partir da PCR Real – Time, também encontramos maiores números de cópias de Rex1 nas amostras que foram submetidas ao estresse ambiental por cobre.

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