Trajetória da gestão de unidades de conservação federais no Brasil e os modelos institucionais de gestão : (Registro n. 3865)

000 -LEADER
fixed length control field 04429nam a2200265 a 4500
001 - CONTROL NUMBER
control field 0000988
003 - INDENTIFICADOR DO NÚMERO DE CONTROLE
Campo de controle BR-MnINPA
005 - DATA E HORA DA ÚLTIMA INTERVENÇÃO
Campo de controle 20190416134422.0
008 - CAMPOS FIXOS DE DADOS - INFORMAÇÕES GERAIS
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082 ## - DEWEY DECIMAL CLASSIFICATION NUMBER
CDD 333.72
Edição CDD 19
090 ## - NÚMERO DE CHAMADA
Classificação T 333.72
Cutter F383f
100 ## - ENTRADA PRINCIPAL - NOME PESSOAL
Nome pessoal Ferreira, Hueliton da Silveira
245 ## - TÍTULO PRINCIPAL
Título principal Trajetória da gestão de unidades de conservação federais no Brasil e os modelos institucionais de gestão :
Subtítulo a mudança IBAMA - ICMBIO e seus impactos na Amazônia Ocidental /
Indicação de responsabilidade Hueliton da Silveira Ferreira.
260 ## - IMPRENTA
Lugar de publicação, distribuição, etc. Manaus :
Nome do editor, distribuidor, etc. [s. n.],
Data de publicação, distribuição, etc. 2012.
300 ## - DESCRIÇÃO FÍSICA
Extensão xv, 155 f. :
Outros detalhes físicos il. color.
502 ## - NOTA DE DISSERTAÇÃO OU TESE
Nota de dissertação ou tese Dissertação (Mestrado) --- INPA, Manaus, 2012.
520 ## - NOTA DE RESUMO
Nota de resumo Este estudo trata das mudanças ocorridas na gestão administrativa e operacional das Unidades de Conservação Federais (UCFs) a partir da criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), criado pela Lei 11.516, de 28 de agosto de 2007, como uma autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA (Lei 6.938/81). Essas mudanças significaram, dentre outros aspectos, o rompimento do arranjo institucional baseado na divisão política da federação e descentralizado através de superintendências estaduais, vigente desde a época do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF (1967-1989), sendo mantida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, enquanto este foi responsável pela gestão das UCFs até 2007. Um modelo que foi substituído por um mais concentrador e centralizador implementado pelo ICMBio que inicialmente vinculava as UCFs diretamente ao órgão central sem a intermediação de estruturas regionais. As unidades de conservação federais passaram por inúmeros órgãos de gestão, desde o Serviço de Parques do ministério da agricultura até as diretorias do IBAMA e mais recentemente do ICMBIO. O objetivo do trabalho foi analisar criticamente as mudanças introduzidas pelo ICMBIO em comparação aos modelos anteriores, sobretudo aquele implantado durante a gestão do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente - IBAMA (1989-2006). Analisando o rearranjo espacial das hierarquias institucionais às quais as administrações locais das UCFs estão submetidas e cujas modificações recentes são justificadas em razão de oferecerem melhores condições para a implantação das destas o alcance de seus objetivos previstos na lei que estabeleceu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC (Lei 9.985/2000). Foram analisadas as políticas de gestão pública no Brasil voltadas para a temática ambiental, especialmente seus efeitos para a gestão das UCFs e os modelos de gestão adotados ao longo do tempo e do espaço, passando pelas instituições inicialmente encarregadas das atribuições de gestão das UCFs, até os mais recentes do IBAMA e ICMBIO. A criação do ICMBIO representou mudanças significativas também no arranjo geopolítico e organizacional da gestão das UCFs. O IBAMA mantinha uma estrutura descentralizada que obedecia ao recorte da geopolítica federativa e que se baseava em superintendências estaduais, onde cada UC era vinculada administrativamente a uma determinada superintendência estadual e tecnicamente a uma das diretorias nacionais finalistas. Contudo, muitas UCFs possuem áreas que estão inseridas em mais de um estado da federação e, portanto abrangem mais de uma área de jurisdição. Quando criado, o ICMBio apresentava um padrão altamente concentrador de administração já que deixaram de existir instâncias intermediárias entre a UC e administração central. No entanto, percebe-se que estrutura concentrada do ICMBio, aos poucos vem se descentralizando com a criação das Coordenações Regionais - CR e mais recentemente dos Núcleos de Gestão Integrada - NGI. Outra iniciativa que também aponta para um movimento de descentralização tem sido o reconhecimento oficial de Mosaicos de Unidades de Conservação.
590 ## - NOTA LOCAL
Nota local Orientador : Pereira, Henrique dos Santos.
590 ## - NOTA LOCAL
Nota local Área de concentração : Conservação e Uso de Recursos Naturais.
650 ## - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Unidades de conservação.
650 ## - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Gestão ambiental pública.
700 ## - ENTRADA SECUNDÁRIA - NOME PESSOAL
Nome pessoal Pereira, Henrique dos Santos
Termo relacionador Orientador
700 ## - ENTRADA SECUNDÁRIA - NOME PESSOAL
Nome pessoal Conservação e Uso de Recursos Naturais
Termo relacionador Área de concentração
942 ## - ENTRADA ADICIONAL (KOHA)
Tipo de material Dissertação
Source of classification or shelving scheme
Exemplares
Item perdido Não pode ser emprestado Origem Número de chamada Tombo Tipo de material
    Biblioteca INPA T 333.72 F383f 13-0250 Livro

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