Comparação dos fluxos de energia, água e carbono entre áreas de campo sujo queimado e não queimado / (Registro n. 3819)

000 -LEADER
fixed length control field 02534nam a2200241 a 4500
001 - CONTROL NUMBER
control field 0012445
003 - INDENTIFICADOR DO NÚMERO DE CONTROLE
Campo de controle BR-MnINPA
005 - DATA E HORA DA ÚLTIMA INTERVENÇÃO
Campo de controle 20190416134414.0
008 - CAMPOS FIXOS DE DADOS - INFORMAÇÕES GERAIS
fixed length control field 141119s2004 bl|||||||||||||||||por|u
082 ## - DEWEY DECIMAL CLASSIFICATION NUMBER
CDD 574.526 43
Edição CDD 19
090 ## - NÚMERO DE CHAMADA
Classificação T 574.526 43
Cutter S237c
100 ## - ENTRADA PRINCIPAL - NOME PESSOAL
Nome pessoal Santos, Alexandre José Barbosa
245 ## - TÍTULO PRINCIPAL
Título principal Comparação dos fluxos de energia, água e carbono entre áreas de campo sujo queimado e não queimado /
Indicação de responsabilidade Alexandre José Barbosa Santos.
260 ## - IMPRENTA
Data de publicação, distribuição, etc. 2004.
300 ## - DESCRIÇÃO FÍSICA
Extensão viii, 57 f. :
Outros detalhes físicos il.
502 ## - NOTA DE DISSERTAÇÃO OU TESE
Nota de dissertação ou tese Tese (doutorado)--Universidade de Brasília, 2004.
520 ## - NOTA DE RESUMO
Nota de resumo Medidas baseadas na técnica de covariância de vórtices turbulentos foram feitas simultaneamente em duas áreas de campo sujo com o objetivo de quantificar o efeito do fogo nos fluxos de energia, água e carbono. A vegetação de campo sujo se caracteriza pela predominância de gramíneas onde também aparecem algumas árvores e arbustos esparsos. Uma das áreas foi queimada em junho de 2000 e a outra mantida sem queima desde agosto de 1999. Imediatamente após a queima houve redução nas taxas de evapotranspiração e a área queimada passa ser fonte de CO2 para a atmosfera devido a queima da quase totalidade da parte aérea da vegetação No início da estação seca a área não queimada ficava próxima ao equilíbrio no balanço de CO2. No final da estação seca as duas áreas são fontes de CO2. Com o avanço da próxima estação chuvosa após o fogo, a área queimada passa a ser um sorvedouro mais forte de CO2 e ter maior respiração noturna que a área não queimada, além de apresentar taxas de evapotranspiração um pouco maiores. Isto poderia ser atribuído à maior atividade fisiológica devida à rápida recuperação após o fogo e à maior eficiência fotossintética da vegetação da área queimada e pela menor quantidade de vegetação morta. Estas diferenças nas taxas de assimilação de carbono e na evapotranspiração persistiram até a próxima estação seca após o fogo (junho 2001). A taxa estimada de assimilação líquida anual de carbono (julho 2000 a junho 2001) foi de 5,2 ton C ha-¹ na área queimada e de 4,7 ton C ha-¹ na não queimada desde agosto de 1999. Se for considerada a perda de carbono antes presente na biomassa aérea da área queimada, ainda haveria um ganho líquido de 2,7 ton C ha-¹ ano-¹.
650 0# - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Balanço energético (Geofísica).
650 0# - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Cerrados.
650 0# - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Cerrados
Subdivisão geral Efeito do fogo.
650 0# - ASSUNTO - TERMO TÓPICO
Cabeçalho tópico ou nome geográfico Fogo e ecologia.
942 ## - ENTRADA ADICIONAL (KOHA)
Tipo de material Dissertação
Source of classification or shelving scheme
Exemplares
Item perdido Não pode ser emprestado Origem Número de chamada Tombo Tipo de material
    Biblioteca INPA T 574.526 43 S237c 05-0263 Livro

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