000 | 01882nam a2200217 4500 | ||
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003 | BR-MnINPA | ||
005 | 20190416135559.0 | ||
008 | 161123s1997 xxu||||| |||| 00| 0 por d | ||
082 |
_219 _aT 664.8046 |
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090 |
_aT 664.8046 _bP585a |
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100 | _aPicanço, Neila Soares | ||
245 |
_aAproveitamento industrial da polpa de tucumã (Astrocaryum aculeatum G. F. W. Meyer) / _cNeila Soares Picanço. |
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260 |
_aManaus : _b[s.n.], _c1997. |
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300 |
_a64 f. : _bil. |
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502 |
_aDissertação _b(mestre) - _cUniversidade do Amazonas, _d1997 |
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520 | _a O tucumã (Astrocaryum aculeatum G. F. W. Meyer) é uma palmeira nativa do norte do Brasil e está distribuída geograficamente por toda a região Amazônica. Apresenta epicarpo verde-amarelado, mesocarpo amarelo-alaranjado e endocarpo negro. Com a polpa desse fruto foi desenvolvido um produto novo denominado pasta de tucumã. Esta foi elaborada a partir da mistura dos ingredientes; polpa, gordura vegetal, glicose de milho, sal de cozinha e aditivos lecitina, ácido proplônico, butil-hidroxi-anisol (BHA) e butil-hidroxi-tolueno (BHT). Dos frutos do tucumã foram estudados os aspectos morfológicos e quanto a polpa, foram estudadas a composição centesimal, a composição do óleo, a composição mineral, açúcares redutores e não redutores e presença de carotenóides. Os resultados mostraram que a polpa é ótima fonte de vitamina A e também é rica em minerais cálcio, ferro, fósforo, magnésio, sódio e zinco. A análise sensorial indicou que a pasta de tucumã foi classificada como "muito boa", desta forma o produto tem boas chances de ser lançada no mercado consumidor. O produto final após testado sensorialmente foi submetido a controle químico e microbiológico. | ||
650 | 0 | _aSemente de tucumã | |
651 | 7 | _aAmazônia | |
700 |
_aChaar, José Merched _eOrientador |
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942 | _cD | ||
999 |
_c17929 _d17929 |